terça-feira, 30 de outubro de 2012

Pensamento do dia




 

 Um pouco de perfume sempre fica nas mãos de quem oferece flores!







O grande circo: cartolas do mágico

Dinâmica de brincadeiras e jogos para idosos

Estímulos: comunicação, expressão gestual e lúdica

Objetivos:

·         Desinibir-se

·         Apresentar-se ao grupo

·         Trabalhar as diferentes formas de expressão dentro do grupo

 

Material: várias cartolas de mágico confeccionadas com emborrachado preto contendo em seu fundo, na parte interior, tarefas escritas em tiras em número igual ou superior ao número de participantes e sendo numeradas na parte externa.

Sugestão de tarefas: assobiar uma música conhecida, cantar uma música, dançar, representar um personagem do cinema ou da televisão, imitar um médico e dar uma dica de saúde, dizer três coisas que gosta de fazer, compartilhar um sonho, chamar alguém para dançar, mandar um recado carinhoso para alguém do grupo. Outra possibilidade é contextualizar, de uma maneia lúdica, as tarefas sugeridas, ao objetivo da reunião ou do trabalho que está sendo desenvolvido. Exemplo: tema: cuidados corporais. Tarefas: imitar tomando banho, imitar um dentista explicando como escovar os dentes...

Desenvolvimento: o terapeuta ocupacional pede que os participantes formem uma roda na posição sentada, em cadeiras. Convida o primeiro participante a escolher o número da cartola que ele deseja. Em seguida explica que o participante deverá ir ao centro, desempenhar a tarefa e depois convidar outro participante para escolher o número da cartola, realizar a tarefa, e assim sucessivamente.

Palavras-chave: caixa-surpresa, brincadeira, alegria, tarefas, apresentação, palco, público.

Grupo: todos

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

O grande circo: palhaços!

Dinâmica de brincadeiras e jogos para idosos

Estímulos: descontração, equilíbrio, atividade lúdica e estímulo ao ato de olhar

Objetivos: revelar-se ao outro de maneira progressiva, refletir sobre as coisas à que damos atenção no nosso dia-dia

Materiais: tintas para rosto, adereços de palhaços (narizes, chapeis, gravatas)

Desenvolvimento: o terapeuta ocupacional solicita que os integrantes, quem desejar, enfeitem-se com os objetos dispostos e depois de prontos, se dividam em pares , na posição de pé, uma de frente para a outra. Estabelece que cada participante do par coloque as duas mãos em forma de leque fechado na frente do rosto, isto é, com os dedos juntos e estendidos, de maneira que os olhos e a boca fiquem escondidos (as mãos não precisam estar coladas ao rosto. Precisam apenas estar perto). Depois disso, explica que todos devem realizar o movimento de abertura dos dedos, à semelhança de um leque, podendo se revelar e em seguida, se desejarem fechar os dedos e ocultar os olhos. Pede então para que os pares brinquem uns com os outros, ora se aproximando, ora se afastando, ora se abaixando, sorrindo, fazendo careta, piscando rapidamente os olhos, ou seja, que se apropriem de sua face e brinquem com ela. Em seguida pode sugerir que os participantes brinquem de esconder com apenas uma das mãos.

Depois dessa dinâmica, pode se levantar a discussão, abordando alguns dos seguintes pontos:

·         Como foi aquela vivência para eles: como foi se caracterizar, interagir de forma tão íntima com uma pessoa do grupo;

·         O que significou representar um palhaço e realizar a brincadeira?

·         Partindo-se da ação do olhar e esconder, o que isso representa em nossos dias? Será  que temos prestado atenção ao que realmente devemos valorizar?

·         E para concluir, como estamos agindo perante as situações e problemas da vida? Estamos agindo com humor, como os palhaços, e encarando a vida de frente?  Assim como a dinâmica, estamos cara a cara com a vida, com a oportunidade de viver ou estamos nos escondendo dela?

Palavras-chave: descoberta; aproximação, esconder, mostrar.

Tipo de grupo: todos.

Como sugestão de música para esta atividade temos a canção: a valsa dos clowns. Para ouvir, clique na imagem

 

Boa atividade terapeutas ocupacionais!

 

domingo, 28 de outubro de 2012

Terapia Ocupacional só com terapeuta ocupacional



A Terapia Ocupacional, profissão da aréa de saúde, regulamentada em nível superior, trabalha com atividades humanas, planeja e organiza o cotidiano, possibilitando melhor qualidade de vida.

Seu interesse está relacionado ao desenvolvimento, educação, emoções, desejos, habilidades, organização de tempo, conhecimento do corpo em atividade, utilização de recursos tecnológicos e equipamentos urbanos, ambiência, facilitação e economia de energia nas atividades cotidianas e laborais, objetivando o maior grau de autonomia e independência possível.

Sendo assim, o terapeuta ocupacional utiliza tecnologias e atividades diversas para promover a autonomia de indivíduos com dificuldade de integrar-se à vida social em razão de problemas físicos, mentais ou emocionais, atendendo desde recém-nascidos e crianças a adultos e idosos. Também cria e faz avaliações de atividades, podendo prestar atendimento individual ou em grupo. O terapeuta ocupacional trabalha em clínicas, asilos, hospitais, instituições geriátricas, psiquiátricas e penais, centros de saúde, de convivência e de reabilitação, creches e empresas ou ainda em domicílio.

Precisa de Terapia Ocupacional?? Então só com terapeuta ocupacional!

O grande circo: malabaristas!

Dinâmica de jogos e brincadeiras  para idosos

 

Estímulos: coordenação motora, equilíbrio, ritmo e vitalizadores.

Objetivos:

·         Movimentar todo o corpo por meio de ações lúdicas;

·         Liberar tensão muscular localizada nas grandes e pequenas articulações

Desenvolvimento:

Na etapa 1: o terapeuta ocupacional pede que, em grupo, em roda, todos fiquem na posição de pé. Os participantes devem dar as mãos, abrir os braços e em seguida soltar as mãos, mantendo a forma circular (isso é para medir a distância entre os participantes). Depois, começa perguntando quem já foi ao circo, quem gosta de circo, e quem se lembra das coisas que tem no espetáculo do circo. Após essa introdução, o terapeuta ocupacional vai falar sobre uma das apresentações do circo que é o malabarismo. Existem várias formas de malabarismos: malabarismo com discos, com bolas, e existe outra forma bem especial que é com bambolês! É sobre essa forma de malabarismo que vai acontecer a atividade. A partir daí o terapeuta solicita que cada participante crie um bambolê imaginário, pense na cor que quer dar, se ele vai ter enfeites ou não. Depois que cada um formar o bambolê imaginário, o terapeuta vai pedir que cada participante dance com seu bambolê, realizando movimentos circulares e contínuos. O terapeuta poderá sugerir algumas partes do corpo onde colocar o “bambolê” e que pode obedecer a uma ordem indo das articulações maiores, para as articulações menores, como por exemplo: quadris, tronco, peitoral, ombros, mãos, dedos polegar, indicador, médio, anular e mínimo.

Etapa 2 (em par): o terapeuta pede que os integrantes do grupo formem pares e que cada par se coloquem de frente um para o outro, em uma distância de aproximadamente um metro. Então explica que o par deve formar um “grande bambolê” e dançar em sincronia, ou seja, buscando um ritmo em comum, coordenando os movimentos de maneira que se assemelhem. Que tentem realizar os movimentos no tempo de sua dupla.  

Grupo: idosos que se locomovem com dificuldade moderada e sem dificuldade.

Para a realização dessa atividade seria interessante colocar a música “o tatuador”, do álbum “o grande circo místico” de Chico Buarque de Holanda. Para ouvir, basta clicar no bambolê abaixo!

 

 

 Espero que tenham gostado!!

sábado, 27 de outubro de 2012

Pensamento do dia

 

"A flor perfeita e rara, podemos esperar a vida toda para encontrá-la e mesmo assim não seria um desperdício". 


O último samurai 

Bom final de semana a todos!

Aproveitem cada dia!!

 Segunda-feira retornaremos com novas atividades!

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Dinâmicas de jogos e brincadeiras para idosos

Concluímos as dinâmicas de apresentação. Agora iremos para as dinâmicas de jogos e brincadeiras. Este grupo reúne atividades bem diversas!

Como primeira atividade desse conjunto, publico:  A flor e  a borboleta


Estímulos: contato, equilíbrio,  expressão afetiva, lúdicos e polaridade.

 

Objetivo: obter experiência lúdica, estreitar vínculos afetivos, experimentar a alternância de papéis

 

Desenvolvimento: o terapeuta ocupacional divide o grupo em dois subgrupos: um vai ser “flor” o outro, “borboleta”. Então explica: as “flores” permanecem na posição sentada, e as “borboletas” ficam na posição de pé.

Orienta que as “flores” escolham um lugar para sentar, distantes uma das outras, e se movimentem suavemente (como quando o vento toca nas flores); as “borboletas” devem visitar as flores, brincando com elas carinhosamente, abraçando, dando aperto de mão, beijo no rosto, tocando nos cabelos...

Depois repete a dinâmica, trocando os papéis dos  subgrupos, ao final da música.

A sugestão de música é: Jardim da Fantasia, do cantor Paulinho Pedra Azul. Para ouvir a música, basta clicar na imagem acima de borboleta e flor que coloquei neste post.

 

Reflexões:

“flor”: receptividade; delicadeza; harmonia; movimento suave.

“borboleta”: leveza; alegria; liberdade; contato; deslocamento.

 

·         Como foi vivenciar cada um desses papéis?

·         Qual papel você se sentiu mais confortável?

·         O que esses papéis simbolizam em nossa vida diária?

 

Esta é uma ótima atividade para se fazer no dia 22 de Maio: Dia do abraço!!

Stop colorido!

Dinâmica de apresentação e reapresentação para idosos

Estímulos: equilíbrio, expressão verbal, integração grupal e vitalizadores.

Objetivos: apresentar-se, identificar pelo nome as pessoas do grupo, integrar-se ao grupo.

Material: crachás-gigantes preenchidos com o nome dos participantes, flu-flus de 4 cores diferentes para as mulheres e gravatas também com as 4 cores diferentes para os homens (são encontrados em lojas de artigos para carnaval)

Desenvolvimento: o terapeuta ocupacional pede que formem uma roda de pé. Convida o grupo para caminhar e dançar alegremente pela sala enquanto procuram as pessoas com os adereços das mesmas cores e se juntam. No sinal stop, para-se a música e todos os participantes devem parar, congelar o movimento. Em seguida reinicia a música e as pessoas devem se movimentar novamente, e enquanto se movimentam, cumprimentam umas as outras com apertos de mãos e quando encontrarem pessoas com aos flu-flus ou gravatas de mesmas cores se unem e permanecem unidas. Após terminar a música, cada subgrupo vai se apresentar, falando seu nome.

Palavras-chave: cumprimento, apresentação, congela, descongela, integração do grupo.

Sugestão de música: Isso aqui tá bom demais, de Dominguinhos. Para ouvir clique aqui

Grupo: grupos grandes de idosos que não apresentam dificuldades de locomoção nem de reconhecimento de cores.


domingo, 21 de outubro de 2012

Adivinhe o que é!!

 

Dinâmica de apresentação e reapresentação para idosos

Estímulos: expressão afetivo/corporal, integração grupal e reforço da autoestima.

Objetivos:

 

·         Apresentar-se ao grupo

·         Integrar-se ao grupo

·         Expressar habilidades individuais

 

Material: crachás-gigantes preenchidos com os nomes dos participantes

Desenvolvimento: o terapeuta ocupacional pede que façam uma roda, na posição sentada ou de pé. Solicita que na roda, a primeira pessoa diga seu nome e depois, através apenas de expressão corporal (mímica), sem falar, demonstre duas habilidades (duas coisas que gosta de fazer e que faz) até que o grupo adivinhe o que é e fale. Depois cada pessoa do grupo repete a dinâmica.

Grupo: todos

 

Essa é uma atividade bastante divertida e serve para "quebrar o gelo"!

Experimentem!!

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Passeando pelas flores das qualidades.

 

Dinâmica de apresentação/reapresentação

 

Estímulos: expressão afetivo-verbal, integração grupal e reforço da autoestima.

Objetivos: apresentar-se; identificar pelo nome as pessoas do grupo; integrar-se ao grupo; autoqualificar-se perante o grupo.

Material: crachás-gigantes preenchidos com o nome dos participantes.

Desenvolvimento:

·         O terapeuta ocupacional pode começar falando que quando passeamos por um jardim, podemos observar flores de várias formas e várias cores: algumas pétalas mais compridas, outras mais arredondadas... Pergunta então quem conhece a flor chamada violeta, que é uma flor pequenina, e que mesmo com esse nome, existem violetas de várias cores. Pergunta quem conhece a flor chamada girassol, que são maiores do que as violetas, são amarelas, e recebe esse nome por se inclinar sempre em direção ao sol. Todas essas informações são as características, são as qualidades das flores, as qualidades de cada uma. Assim o terapeuta mostra a importância do nome para cada pessoa e da qualidade que cada um tem.

 

·         Depois dessa introdução, o terapeuta deve decorar a sala com desenhos grandes de flores, onde em cada flor terá escrita e colada no talo uma sugestão de qualidade. Isso servirá para ajudar na identificação da qualidade que o idoso tem. É apenas uma forma de sugestão. É importante avisar que nas paredes estarão as flores com algumas qualidades, mas que eles podem trazer outras para o grupo.

 

·         Em seguida, solicita que os participantes concentrem-se em si mesmos e sugere que eles passeiem pelo jardim das qualidades (a sala) e busquem consigo três qualidades que possuem. Caso encontrem suas qualidades nas flores, eles devem colher essa flor, ou seja, tirá-la da parede e guardar consigo. Para esse momento, o terapeuta ocupacional coloca uma música e após dois minutos diminui o volume do som. Uma sugestão de música: Caribbean Blue, da cantora Enya!

·        Pede-se então que cada participante diga seu nome e apresente suas qualidades. Exemplo: eu sou Nanci e  sou bem-humorada, alegre e criativa.

 

Variação: o terapeuta sugere que, após todos dizerem seus nomes e qualidades, cada um se lembre de uma qualidade que deseja desenvolver. Para isso, deve repetir a música por aproximadamente dois minutos e pedir que eles façam um novo passeio pela sala e ao final cada um pegue um saquinho que está representando uma "semente" feito de tecido e que vai estar preso nas paredes, assim como as flores estavam. (No final do post irei mostrar o que é esse saquinho, como ele é feito e para que ele serve). Em seguida, segurando a "semente" (saquinho) pede que cada um fale a qualidade que pretende desenvolver.

Grupo: exceto com idosos não alfabetizados.


Agora vamos aprender o que são estes saquinhos e para que serve.

O saquinho é uma trouxinha de tecido que será usado para representar a semente, ou seja, a qualidade que o idoso deseja desenvolver. O saquinho não terá nada escrito, é apenas um representativo da qualidade a ser desenvolvida. Ele pode ser feito com qualquer tecido fino. Basta fazer um recorte quadrado no tecido e dentro dele eu sugiro que se coloquem ervas aromáticas suaves tais como alfazema, camomila, alecrim... Depois, amarra-se a parte superior do tecido com uma fita ou linha mágica, que não precisa dar um nó. Ao parti-la ela já prende o tecido.

 Ao final da dinâmica, o terapeuta avisa que dentro dos saquinhos existem ervas aromáticas e que eles podem ficar com os saquinhos e usa-los para perfumar o guarda-roupa, por exemplo.

Essência

 

Espero que tenham gostado! Boa atividade terapeutas!



quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Autoqualificação!

 

Dinâmica de apresentação

Estímulos: expressão autoverbal, integração grupal e reforço do autoconceito.

Objetivos: apresentar-se; identificar pelo nome as pessoas do grupo; integrar-se ao grupo; revelar qualidades individuais.

Material: crachás-gigantes preenchidos com os nomes dos participantes

Desenvolvimento:

 

O terapeuta ocupacional na etapa 1:

 

·      Pede que façam uma roda, na posição de pé ou sentada;

·   Fala sobre a importância do nome de cada pessoa, como por exemplo:  “O nome é a primeira palavra que a criança escuta desde muito cedo e que a diferencia das outras crianças. Muitas vezes, antes mesmo de nascer, a criança já tem um nome. Quando dizemos o nome de uma pessoa, estamos também lhe dizendo, naquele momento, que ela é uma pessoa única”.

·         Sugere que, cada participante descubra uma palavra iniciada pela primeira letra de seu nome, que designe uma qualidade sua ou algo de que gosta. Exemplo, Lucinha: lindinha; Magda: morango.

·         Determina um tempo de dois a três minutos para que cada integrante identifique sua qualidade;

·         Pergunta se todos já encontraram a palavra e se algum participante disser que não, sugere a ajuda de outros integrantes;

·         Torna a perguntar e se houver participantes com inicias de nomes que sejam difíceis de encontrar qualidades, sugere a troca da inicial do nome pela do sobrenome;

 

O terapeuta ocupacional na etapa 2:

 

·         Pede que cada participante diga seu nome e a qualidade escolhida, e que o grupo todo repita, dizendo, por exemplo: Paulo: pacífico.

·         Escreve a qualidade escolhida no crachá do participante e continua até que todos tenham se apresentado e os respectivos nomes estejam escritos.

Grupo: caso o terapeuta ocupacional seja quem vai escrever no crachá dos participantes e depois entrega-los, essa atividade pode ser realizada com qualquer idoso. Caso o terapeuta opte para que cada participante escreva seu nome e qualidade no crachá, essa atividade só pode ser realizada com participantes alfabetizados. Eu particularmente prefiro que o terapeuta escreva. Assim a atividade torna-se mais abrangente e teremos a segurança de que o tamanho das letras estará semelhante e perceptível.

Dinâmica de apresentação/reapresentação - Introdução



O principal objetivo das dinâmicas de apresentação é facilitar a integração entre os participantes de grupos que não tiveram um conhecimento anterior. Nesse tipo de dinâmica procura-se criar um ambiente acolhedor, de confiança e de aceitação mútua. Outros objetivos se fazem presentes, como por exemplo, favorecer o desenvolvimento do espírito de equipe e a descoberta de interesses e atitudes comuns aos participantes e ao grupo. Nesse sentido as dinâmicas de apresentação são preciosas, porque valorizam a presença do idoso, ressaltando a importância de seu nome, de sua voz, enfim, de sua individualidade. De outra forma, as dinâmicas podem ser utilizadas inúmeras vezes como reapresentação dos integrantes de grupos e são úteis como exercício de memorização de nomes, de expressão verbal e de afirmação da identidade.

Em todas as apresentações/reapresentações, o facilitador deve esclarecer, antes de sua realização, a importância de se usar um tom de voz adequado ao ambiente, de forma que a pessoa que está se apresentando possa ser ouvida por todos. Caso alguém se apresente com um tom de voz baixo, o facilitador do grupo deve, gentilmente, solicitar que ele repita seu nome.     

Como, em geral, as dinâmicas de apresentação são as primeiras atividades realizadas nas reuniões com idosos, é muito interessante utilizar um recurso de baixo custo para a ocasião. Uma alternativa é o terapeuta criar o crachá-gigante. Ele pode ser feito com cartolina, papelão, ou filha de plástico duro e preso ao pescoço por um cordão. Esse eficiente instrumento de identificação deve medir, pelo menos, 8 a 10 centímetros de largura por 15cm de comprimento. Nele se escreve com letras bem grandes, somente um dos nomes do participante. Ao escrever o nome do idoso, o facilitador deve perguntar como ele gosta de ser chamado: se pelo nome, sobrenome ou pelo apelido.

Outras formas de crachá-gigante podem ser escolhidas, conforme o tema do encontro, por exemplo: em uma reunião que o tema seja a alimentação saudável, pode-se ilustrar o crachá com o desenho de uma fruta da região; em outra, na qual se comemoram os aniversários do mês, ele pode trazer o desenho de um bolo confeitado ou de um balão de aniversário.

Em síntese, o uso do crachá-gigante individualiza a presença do idoso e facilita a leitura e a memorização do nome dos participantes dos grupos.

 

 

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Dinâmicas de grupo para idosos

 

Denominadas jogos, brincadeiras, vivências, técnicas grupais, as dinâmicas de grupo são técnicas utilizadas com diversos objetivos, como fomentar  integração grupal, estimular a expressão verbal e não verbal, exercitar a percepção corporal e incentivar a resolução de conflitos.

Essa semana estou de volta e começarei a publicar algumas dinâmicas que contemplam idosos que apresentam qualquer nível de escolaridade, que tenham dificuldade de locomoção e com perda cognitiva leve. Serão atividades dinamizadoras que podem estimular as funções cognitivas e a criatividade dos idosos, ampliar seu imaginário e repertório gestual, além de liberar emoções, reforçar o autoconceito, a autoestima e a autoimagem, facilitando a interação entre os participantes. No bojo dessas possibilidades, a ludicidade é um dos pontos mais significativos, porque está relacionada com o PRAZER DE FAZER.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Vem brincar!


Amanhã é o Dia das crianças, sendo assim, publico uma proposta para a criação de uma oficina de atividades.

 

O objetivo é realizar uma ação direcionada ao Dia das Crianças visando proporcionar vivências educativas, culturais e de lazer ao público infantil, abrangendo  diferentes faixas etárias.

 

As atividades sugeridas para esta oficina são:

·         Oficina de eco-música

Essa oficina oferece tem como proposta a confecção de instrumentos musicais utilizando materiais recicláveis e posterior realização de músicas. Nessa oficina, além das crianças desenvolverem a consciência ambiental, permite desenvolver níveis mais complexos de inteligência motora e musical, e possibilita maiores oportunidades de cooperação entre as crianças.

 

·         Competição de mímicas

Essa atividade tem como proposta realizar uma competição de mímicas, onde as equipes adversárias terão que adivinhar o nome de músicas ou filmes através da representação corporal. Vence a equipe que obter a maior pontuação. Este é o espaço onde as crianças poderão imitar, fantasiar e se expressar.  

Depois a competição pode ser continuada com a brincadeira: não me faça rir. a partir de 5 anos. Uma criança tenta fazer a outra rir, enquanto ela tenta desesperadamente segurar a risada. Quem rir primeiro perde. O monitor marca o tempo!

·         Circuito de jogos de regras

Esse circuito inclui as competições de futebol de um gol (vencendo a equipe que fizer o gol primeiro), corrida de saco, corrida de cavalo de pau, dança da cadeira, cabo de guerra. Esses jogos auxiliam no desenvolvimento das regras sociais. Quando as crianças são submetidas às regras do jogo, elas vivenciam tais regras transpondo-as para outras situações e brincadeiras.

  

·         Troca-letra

Uma das crianças propõe uma palavra de quatro letras. O primeiro jogador deve formar uma palavra nova a partir daquela, mudando apenas uma letra, e assim sucessivamente. Exemplo: lata – pata – mata – mala – tala. Quem não bolar uma palavra em 30 segundos, ou repetir uma que já foi, é eliminado. Essa atividade pode ser realizada com crianças a partir dos 10 anos de idade e trabalha memória e fluência verbal.

·         Pescaria de clipes

Esvazie uma caixa de clipes em uma tigela grande. Entregue a cada criança um cabide de arame cuja ponta tenha a forma de gancho. Os participantes devem pescar os clipes com o gancho. O jogador que tiver pescado mais é o vencedor.

·         Corrida de canguru

Os jogadores se dividem em duas equipes e formam filas indianas. Dado o sinal da largada, a criança do início da fila coloca uma bola entre os joelhos e avança aos saltos até a linha de chegada; depois retorna e entrega a bola ao participante seguinte. O time vencedor será aquele em que todos os jogadores completarem o percurso primeiro

 

·         Oficina de desenho e pintura

Essa oficina é livre e através dos desenhos e pinturas estimulam a coordenação motora das crianças, a capacidade de organização e, graças às cores, ajudam a equilibrar as emoções.

 

Beijinhos a todos!!

Esperam que tenham gostado!!

Até a próxima postagem, que em virtude do feriado e de viagem pessoal, só acontecerá na próxima semana. Aguardem!

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

001teb4e
"Colhendo palavras pintadas
Reconhecendo as borboletas e a cor suave das violetas
Alimentando seu coração poroso, com pólen de músicas

Encontrando as diversas cores em nuvens de flores
Nos jardins de gnomos
Aonde todos nós podemos encontrar nossos sonhos de novo".

 Nahuel Rodriguez

Assim como os ciclos da natureza, que modificam seu espaço a cada estação,

 estamos chegando ao final de um ciclo em nosso blog:

o final das atividades do Método Son-Rise.

 Espero que vocês tenham aproveitado

 e que as atividades aqui divulgadas

 tenham servido como semente plantada

 em cada um que acompanhou

e que venha a florescer em lindas vivências terapêuticas!

Agora plantaremos novas sementes, novos aprendizados...

Aguardem as próximas flores desse jardim!



Desenho escondido!

 

Atividade do estágio 5 do Método Son-Rise

Objetivo: desenhar linhas, segurar uma caneta

Materiais: papel, caneta/lápis

Motivação: descobrir um desenho do seu objeto favorito

Como brincar: faça um desenho pontilhado e numerado de uma das coisas favoritas da criança (livros com desenhos pontilhados também podem ser comprados na maioria das lojas de brinquedos – assegure-se de que os desenhos sejam do interesse da criança). Numere cada ponto de maneira a lhe mostrar como formar o desenho. Diga a ela que tem um desenho escondido entre os pontinhos. Peça-lhe que ligue os pontinhos para descobrir qual é o desenho!

Dica: se a criança não estiver familiarizada com a sequência de números, você pode fazer cada ponto de uma cor diferente e lhe dizer: “agora desenho uma linha do amarelo ao verde”. Caso prefira, você também pode começar por um desenho em que segue-se simplesmente o pontilhado.

Variação: você também pode instruir a criança a desenhar em um espelho grande, com um marcador lavável. Lembre-se de esclarecer que não desenhamos em todos os espelhos ou paredes, mas somente nesse “espelho para desenhos” especial.

 

O labirinto incrível!

 


Atividade do estágio 5 do Método Son-Rise

Objetivo: desenha dentro de linhas, segurar uma caneta

Materiais: papel bem grande, caneta grossa

Motivação: alcançar uma das suas coisas favoritas

Como brincar: desenhe um labirinto em um pedaço de papel bem grande. Faça um desenho da criança no início do labirinto, ou se preferir, faça um desenho e coloque uma foto do rosto da criança, e um desenho das coisas favoritas dela (um carro, um prato de panquecas, ou um amigo que ela adora) no fim do labirinto. Rotule os pontos de “começo” e “fim” no labirinto e mostre-os à criança. Peça-lhe para desenhar no labirinto um cominho do “começo” ao “fim”, de forma a chegar ao elemento favorito.

Dica: para um iniciante, crie uma trilha mais larga no labirinto. Para uma criança com habilidades mais desenvolvidas, faça a trilha mais estreita.

Variação: você também pode instruir a criança a desenhar em um espelho grande, com um marcador lavável. Lembre-se de esclarecer que não desenhamos em todos os espelhos ou paredes, mas somente nesse “espelho para desenhos” especial.

Encontrando o tesouro escondido!

Atividade do estágio 5 do Método Son-Rise

Objetivo: desabotoar, abrir zíperes e colchetes de pressão

Materiais: 4 a 5 sacolas de diferentes tamanhos com botões, zíperes e colchetes de pressão; pequeno item de tesouro

Como brincar: escolha várias bolsas ou sacolas que tenham botões, zíperes e colchetes de pressão. Assegure-se de conseguir bolsas de variados tamanhos: pequenas médias e grandes. Pegue a maior e coloque uma menor dentro dela, e assim sucessivamente. Na menor bolsa de todas, ponha um tesouro. O tesouro pode ser qualquer  item motivador, como uma moeda brilhante, uma conchinha do mar, uma pedra cintilante. Feche todas as bolsas. Explique à criança que há um tesouro dentro da bolsa e peça a ajuda dela para encontra-lo. Incentive a criança a desabotoar, abrir os zíperes e colchetes de cada bolsa, até finalmente encontrar a bolsa mais secreta e o tesouro!

 

Oh, não, as joias da rainha!


Atividade do estágio 5 do Método Son-Rise



Objetivo: pegar objetos pequenos (pinça), separar/organizar as peças (categorização)

Materiais: coroa, miçangas coloridas (3 cores diferentes), prato/bandeja, 3 recipientes codificados por cor

Motivação: ser prestativo/ajudar, organizar, miçangas.

Como brincar: entre na sala de atendimento vestido de rei ou rainha. Ponha uma coroa (comprada ou feita em casa) e carregue uma bandeja/prato que contenha diversas miçangas coloridas, por exemplo: vermelhas, azuis e verdes). Diga à criança que na noite anterior você tropeçou no palácio enquanto estava segurando sua caixa de joias e que todas as suas joias se esparramaram pelo chão. As joias agora estão uma tremenda bagunça e precisam ser organizadas em 3 grupos: diamantes, rubis e esmeralda. Codifique os 3 recipientes por cor, marcando-os com um adesivo colorido ou escrevendo os nomes das cores neles.  Peça à criança para ajudá-lo a separar as miçangas e depositá-las nos recipientes apropriados.

Variação: se separar as miçangas por cor parece ser uma tarefa muito complicada, simplesmente peça à criança para pegar as miçangas e coloca-las todas juntas em um mesmo recipiente.

Dica: pra um principiante, utilize miçangas maiores que sejam mais fáceis de manusear.  

 


Meias sujas!


 

Atividade do estágio 5 do Método Son-Rise

 

Objetivo: fazer movimento de pinça, apertar com os dedos (os pregadores de roupa)

 

Materiais: sacola, 5 a 10 pares de meias, cesto de roupa, pregadores de roupa

 

Motivações: palhaçadas/humor físico, ser prestativo/ajudar

 

Como brincar: coloque de 5 a 10 pares de meias sortidas em uma sacola, em um canto do quarto. Ponha o cesto de roupa em outro canto. Diga à criança que você tem uma sacola cheia de meias sujas e mal cheirosas e que precisam ser postas para lavar imediatamente – mas que são mal cheirosas demais para você, portanto você precisa da ajuda dela para coloca-las dentro de um cesto de roupa. Esparrame a sacola de meias no chão e peça a criança a ajuda para pôr cada meia no cesto. Explique que tem uma condição: as meias estão tão sujas e mal cheirosas que ela não pode nem tocá-las com seus dedos – cada uma delas precisa ser levantada com um pregador de roupa par então ser colocada no cesto de roupa. Durante a atividade faça caras dramáticas por causa do odor das meias!

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Terra e mar

 

Atividade do estágio 5 do Método Son-Rise

Objetivo: pular com os dois pés  (integração bilateral)

Materiais: bambolê, desenhos  de peixes, desenhos de árvores, fita adesiva

Como brincar: use um bambolê para fazer um circulo grande no chão. Diga à criança que dentro do circulo fica a terra e do lado de fora fica o mar. De forma a ajudar a criança a lembrar disto, desenhe peixes para colar com fita adesiva fora do círculo e árvores para colar dentro do círculo. Explique que cada vez que você disser “mar”, ela terá que pular com ambos os pés para fora do círculo. Quando você disser “terra”, ela deverá pular com ambos os pés  para dentro do círculo. Se ela se confundir e pular na “terra” quando você disse “mar” ou vice-versa, ela vai se transformar em um peixe grande e você a perseguirá e lhe fará cócegas até ela voltar.

É uma forma divertida de atendimento!



Estourando bolhas!

Atividade do estágio 5 do Método Son-Rise

Objetivo: Bater palmas utilizando ambas as mãos

Materiais: bolhas de sabão

Como brincar: traga um pote de fazer bolhas de sabão e diga à criança que vocês vão fazer bolhas e ela vai poder estourá-las. Porém, estas bolhas têm que ser estouradas de uma forma especial: batendo palmas! A cada 10 bolhas que a criança estourar batendo palmas, troque de lugar – ela poderá fazer as bolhas e você estourá-las batendo palmas. Peça-lhe para contar enquanto você estoura as bolhas!

 

Pensamento do dia

 

Todo jardim começa com uma história de amor: antes que qualquer árvore seja plantada ou um lago construído é preciso que eles tenham nascido dentro da alma.
Quem não planta jardim por dentro, não planta jardins por fora e nem passeia por eles.

Rubem Alves 

 

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

A minha joalheria!

Atividade do estágio 5 do Método Son-Rise

Objetivo: ter um período de interação com duração “típica” ou mais longa, dentro de uma atividade escolhida por outras pessoas.

Motivação: fazer joias, brincadeira imaginária

Materiais: barbante, miçangas, tesoura, cartolina, fita adesiva, caixa registradora de brinquedo, dinheiro de brinquedo, papel de embrulho/sacolas (opcional)

Como brincar: reúna uma seleção de materiais variados para fazer joias (por exemplo, barbantes, miçangas variadas, etc.). Trabalhe com criança para “fabricar” uma variedade de colares, pulseiras, e empacote cada item em uma caixa separada. Faça um letreiro para a joalheria e diga à criança que você é um cliente. Peça a ela para lhe mostrar as joias que ela tem à venda e escolha uma peça. A criança pode utilizar a caixa registradora para lhe dizer o quanto vai custar. Pegue sua joia e troquem então de papel.

Dica: se a criança apresenta a tendência de brincar repetitivamente com as miçangas, coloque-as na prateleira e somete dê a ela de 7 a10 miçangas de cada vez. Ela pode lhe pedir a cor. Nesse caso também orienta-se trabalhar com miçangas maiores.

 

Bom atendimento!

 

Pensamento do dia

 

 

O segredo é não correr atrás das borboletas... É cuidar do seu jardim para que elas venham até você...

(Mário Quintana)

A minha padaria!

Atividade do estágio 5 do Método Son-Rise

Objetivo: ter um período de interação com duração “típica” ou mais longa, dentro de uma atividade escolhida por outra pessoa.

Materiais: massa de modelar, 3 forminhas de cortar, rolo de massa, caixas pequenas, 3 pratos, cartolina, canetas, fita adesiva e caixa registradora.

Motivação: utilizar massinha de modelar, brincadeira imaginária

Como brincar: coloque uma caixa registradora de brinquedo na mesa e empilhe ao lado algumas caixas de papelão pequenas e vazias. Arranje um pouco de massinha de modelar (comprada ou feita em casa), um rolo para massa, 3 forminhas para cortar biscoitos e 3 pratos. Diga à criança que ela vai montar a própria padaria – mas primeiro você vai ajuda-la a fazer os biscoitos. Trabalhe com a criança achatando a massa com o rolo e cortando os “biscoitos” utilizando diferentes forminhas de cortar. Encha cada prato com um tipo diferente de biscoito  (por exemplo, um em forma de coração, estrela e diamante). Diga à criança que você é um cliente e pergunte-lhe que tipo de biscoito ela tem pra vender. Peça os biscoitos que você quiser e incentive a criança a empacotá-los em uma caixa pra você. A criança pode utilizar a caixa registradora para lhe dizer quanto os biscoitos custam – pague pelos biscoitos e devore-os! Quando a criança terminar, vocês podem trocar de papel e ela passar a ser o cliente.

Variações: para prolongar ainda mais a atividade, ajude a criança a fazer um letreiro para pendurar na padaria ou inventem tipos diferentes de biscoitos (por exemplo, faça neles riscos cruzados com um garfo ou pontinhos perfurados como se fossem granulados).



sábado, 6 de outubro de 2012

Pensamento do dia

 

"Bom mesmo é ter livros na estante, redes na varanda e flores no jardim!"

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Bom final de semana fadinhas! Segunda-feira retornaremos com novas atividades do estágio 5 do Método Son-Rise


quinta-feira, 4 de outubro de 2012

O meu zoológico!

Que dia feliz: hoje, 04 de outubro, comemora-se o Dia da Natureza e o Dia Mundial dos animais! E nesse dia tão especial iremos começar a publicar as atividades do estágio 5 do Método Son-Rise! E a nossa primeira atividade, que tem relação com esse dia tão lindo será: O meu zoológico!

Objetivo: responder a perguntas

Materiais: 5 imagens de animais, ou, para ficar mais interessante, usar animais de pelúcia; 5 cartões, fita adesiva, mesa, chapéu de guarda do zoológico (é opcional, mas pode ser um boné)

Como brincar: imprima 5 imagens dos animais favoritos da criança. Alternativamente, como foi dito nos materiais, você pode pegar animais de pelúcia favoritos. Faça um cartão informativo para cada animal, contendo vários fatos interessantes (por exemplo, de onde vem, o que comem etc.). Ajude a criança a montar o próprio “zoológico”, colocando as imagens, ou arranjando os animais de pelúcia pela sala, e colocando os cartões de informação ao lado do animal correspondente. Diga à criança que você é um visitante do zoológico e que ela é o guarda do zoo. O trabalho dela será oferecer a você um circuito pelos animais do zoológico e lhe dar toda a informação que souber sobre cada animal. Saia da sala e volte como visitante do zoo. Peça à criança para lhe dar um circuito pelos animais. Após a criança ter terminado de apresentar  cada animal, faça-lhe várias perguntas para descobrir mais informações a respeito. Por exemplo, você poderia perguntar-lhe qual o nome do animal, ou há quanto tempo o elefante está no seu zoológico. Continuem brincando até a criança ter apresentado cada animal e ter respondido a todas as suas perguntas.

 

Obs: Caso você disponha de um espaço com plantas naturais, disponha os animais de pelúcia em diferentes locais na grama e ofereça que vocês passeiem juntos pelo zoológico, descalços. Isso será um interessante estímulo sensorial para a criança.

 

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Uma semente a ser plantada: curso de Reabilitação Virtual em Recife!

Dias 20 e 21 de outubro de 2012, será realizado em Recife, no bairro da Torre, o curso de Reabilitação Virtual! O curso está sendo oferecido pelo movimento Inclui-pe e será ministrado por Ana Karolina Lima e Maria Goretti Fernandes. O conteúdo programático abrange, entre outros, o uso no Nitendo Wii na reabilitação virtual; jogos virtuais nas patologias geriátricas e neurológias; jogos virtuais nas patologias pediátricas, além e CD com material didático, incluindo aulas, vídeos e artigos científicos sobre reabilitação virtual! Gostou?? Deseja plantar essa semente em você?? Então para mais informações acessem:

http://www.incluipe.com.br/admin/eventos/curso-pratico-de-reabilitacao-virtual-promovido-pelo-inclui-pe

Aula de culinária!

 

Atividade do estágio 4 do Método Son-Rise

Objetivo: período de atenção compartilhada de 20 minutos ou mais

Materiais: aventais, utensílios de cozinha que forem necessários, câmera, cartão e papel.

Como brincar: faça uma receita simples, que você e a criança possam fazer juntos. Assegure-se de ter todos os ingredientes preparados e prontos para serem utilizados. Ajude a criança a seguir as instruções da receita. Por exemplo, você poderia escolher fazer um brigadeiro juntas. Trabalhe com ela a abertura da lata de brigadeiro, a separação de certa quantidade, a confecção da bolinha, a confeitaria com o granulado. Quando terminarem, tire uma foto do produto final. Cole a receita e a foto em um papel colorido. Cada vez que tiverem “aula de culinária”, vocês podem criar receitas similares. Eventualmente podem juntar todas as páginas e fazer o próprio livro de receitas!

Variação: após a criança ter aprendido a receita, deixe-a dirigir uma aula de culinária real. Ela pode ensinar diferentes membros da equipe a fazer o novo prato.

Quais outras receitas vocês podem fazer?

Bejinhos, salada de frutas, sanduíches, sucos (principalmente o de laranja ou limão, que usamos  o espremedor de frutas, sendo assim um estímulo vibratório).