segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

A caixa lúdica: brincando de reinventar histórias




Contos de fadas são repletos de príncipes e princesas que depois de passar por várias peripécias finalmente vivem “felizes para sempre”. Há também os personagens maldosos que têm o prazer de atormentar os heróis - seja por inveja, ganância, ou simplesmente para poder transformá-lo na próxima refeição.

A ideia transmitida pelos contos de fadas de que é possível eliminar o mal e atingir satisfação plena até o fim dos tempos obviamente é fantasiosa e, como tudo na vida, tem mais de uma faceta: por um lado, do ponto de vista psíquico, faz sentido que as crianças possam acreditar em finais felizes. Por outro lado, corre-se o risco de perpetuar a crença subjacente, e na prática, pouco producente, de que um dia haverá um encontro perfeito, com um par ideal, que nos fará “completos”, aptos a uma existência livre de sofrimento.  Não é bem assim: como tudo na vida, os relacionamentos exigem cuidados constantes, amadurecimento, concessões...

Sendo assim, a proposta é a confecção de uma caixa, onde dentro dela, contenha objetos que representem personagens de histórias já existentes. Exemplo: um sapo de pelúcia (da história A princesa e o sapo), um gato de pelúcia (O gato de botas), uma boneca (as princesas)... 
A pessoa deve escolher se deseja reproduzir o conto já existente modificando e transformando numa história ao próprio gosto, ou se deseja criar uma história utilizando quantos e quais personagens quiserem.

Criar novos desfechos com base em histórias escritas anteriormente ou ainda novas histórias, estimula a memória, a criatividade, a fluência verbal, resolução de problemas, e pode ser uma forma de falar sobre os próprios conflitos através do conto criado, facilitando a comunicação terapeuta-paciente, sendo também um fator de auxílio na relação e formação de vínculo entre cliente/terapeuta.

No livro: “Aí é outra história... Novos finais para histórias que a gente já conhece há um tempão e não aguenta mais ouvir do mesmo jeito” o autor Maurício Veneza faz justamente essa proposta e cria novos desfechos para algumas histórias que ouvimos desde crianças.
Gostaram do post?

Então que tal criar hoje mesmo uma caixa lúdica para Terapia Ocupacional?!


sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Sobre os amigos secretos...



Final de ano e em todo grupo há os famosos “amigos secretos”. 
Mas o que nos leva a realizar esta ação todo ano?

Dezembro é o mês de dar presentes, e isso ocorre na maioria das vezes através dos amigos secretos.
Ganhar coisas é ótimo. Um agrado material é mais do que o presente em si, é uma mensagem de carinho e cuidado. É uma maneira de dizer: pensei em você.
Ver a felicidade estampada no rosto de quem presenteamos nos faz feliz. Fazer bem aos outros acaba nos fazendo bem, ainda que isso nos custe algo; por isso a existência dos amigos secretos.
Cientistas afirmam que tanto dar quanto ganhar presentes ativa o sistema de recompensa do cérebro, o que desperta a sensação de prazer.
Sendo assim, a proposta dessa atividade é um amigo secreto, mas um amigo secreto diferente:  Amigo secreto do desapego! 
Esse amigo secreto é ideal para ser feito entre grupos que já se conhecem e que possuem um laço afetivo formado.

O terapeuta ocupacional vai, no dia da troca dos papéis, falar sobre o apego/desapego e sua importância.
O apego é uma forma de dependência emocional e acaba levando ao sofrimento.  É, na verdade, uma prisão emocional. O nosso bem-estar deixa de ficar em nossas mãos. A energia do apego acaba atrapalhando relacionamentos e afastando as pessoas.
Abre-se para o grupo, uma discussão do que eles acreditam a respeito do apego/desapego,  se eles possuem apego a algum objeto ou a alguma pessoa, entre outros questionamentos.

Depois da discussão, avisa-se que será o momento da troca de papéis. E como houve um debate a respeito de apego/desapego, o terapeuta ocupacional vai orientar para que cada participante pense e escolha um objeto de alguma estima do qual se deseja desapegar. Deve ser um objeto que tem algum significado na vida da pessoa: Esse será justamente o presente a ser dado ao amigo secreto. Um objeto do qual desejamos o desapego: Pode ser um livro, um CD, uma foto...

Como em um belo ritual, no dia da troca dos presentes, a pessoa deve declarar a todos que está se desapegando daquele objeto e porque não conseguia se desprender dele. É legal, em outro momento, ouvir do grupo como foi se desapegar dos objetos.


Esse amigo secreto constitui-se numa forma de fazer o bem ao outro e a si, além de ser uma representação de algumas atitudes que devemos ter ao longo da vida: fazer o bem ao próximo, estreitar os laços afetivos e desapegar-se daquilo que nos aprisiona.


Essa atividade pode ser realizada de outra forma:
no começo no ano, marcando o ano do progresso e desapego!
É um ótimo exercício pessoal a ser praticado.


A todos, um proveitoso amigo secreto!


A colheita!


Dinâmica para o final do ano

Objetivos: refletir sobre as atitudes que devemos ter para alcançar as próprias metas.

Desenvolvimento: o terapeuta ocupacional coloca, espalhados pela sala, trigos, onde em seu talo estarão colados papéis com as possíveis metas desejadas pelo grupo para o novo ano. As metas serão definidas de acordo com o grupo em que se está trabalhando. Exemplos de metas: parar de beber bebidas alcoólica, ser mais paciente, rir mais...
Coloca-se uma música tocada no piano. Para ouvir uma sugestão de música, clique aqui

Nesse tempo, o grupo irá andar pela sala e colher metas que desejam alcançar no novo ano. 
Depois que todos colherem será o momento da discussão no grupo.
Após a discussão,  será o momento de criar a lavoura do grupo!
Este é o momento em que o grupo irá trabalhar em conjunto, colando, em uma grande cartolina, que terá os dizeres: Colheita + o número do novo ano. Exemplo: Colheita 2013.

Nessa cartolina, os participantes irão colar seus trigos, com os objetivos escritos. É importante que cada participante coloque seus nomes abaixo de seus trigos, já que esse material poderá ser trabalhado no decorrer do ano, para discutir o que cada pessoa tem feito para alcançar suas metas, se as metas continuam as mesmas ou se mudaram...

A todos, uma boa atividade.





quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Metamorfoseando-se


Dinâmica para o final do ano

Objetivo: estimular a reflexão sobre mudanças, crenças e valores.
Desenvolvimento: o terapeuta ocupacional distribui a cada participante, um pequeno questionário, para ser respondido em 5 minutos, contendo as questões a seguir:

  1. Se eu tivesse de mudar:

  • De nome, eu me chamaria:
  • De emprego, eu iria trabalhar:
  • De carro, eu compraria:
  • De cidade, eu iria para:
  • De hábito, eu deixaria de:
  • O meu estilo de vida, eu procuraria:
O terapeuta ocupacional pode adicionar outras perguntas rápidas!
Preenchido o questionário, o terapeuta solicita que cada um identifique os valores que nortearam as novas escolhas.
Estimula-se verbalização individual dos sentimentos aflorados com as descobertas dentro do grupo.


quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

A Ceia!


Atividade para o final do ano


Objetivo:
  • Desenvolver a sensibilidade
  • Trabalhar a memória
  • Estimular o lúdico
  • Reforçar a importância dos órgãos de sentidos no processo de percepção e da memória

Materiais: salgadinhos, docinhos e bebidas diversas, vendas e folhas para anotações

Desenvolvimento: O terapeuta ocupacional pede que todos se sentem formando pares frente a frente, como se todos estivessem sentados em uma mesa e entrega a cada participante uma venda, solicitando-se a sua utilização. Ao som ambiente de uma música instrumental (como estamos chegando perto do Natal, pode ser uma música natalina), entrega-se a cada participante, um salgadinho para ser degustado. Pede-se para cada um anotar qual foi o sabor percebido: se foi doce, salgado, amargo... Depois de respondida essa pergunta, pode-se sugerir que eles escrevam o que eles acham que comeram: se foi um salgadinho de queijo, uma bolacha, um pão...

Em seguida, entrega-se um docinho. Vai se alternando o tipo de alimentos a serem degustados, pela ordem de entrega e consumo. Como sugestão de comidas coloco: chocolate meio amargo, bolachas, frutas diversas, suco de frutas,  coxinhas de frango, pães, entre outros.

Obs. Quanto aos alimentos, é bom optar pelos diet e light, bem como com baixo teor de gorduras, e adoçantes nos sucos para não haver problemas com os participantes.

Após terem experimentado todos os diferentes sabores, o terapeuta ocupacional fala a ordem dos alimentos que foram dados a eles e eles conferem.
Depois o terapeuta avisa vai repetir a dinâmica e que os alimentos serão os mesmos já experimentados, que não serão adicionados alimentos novos, só será trocada a ordem dos alimentos para assim trabalhar a memória em curto prazo  e a memória sensorial. Então repete-se a dinâmica: vendam-se os olhos dos participantes, que estarão sentados como se estivessem em uma grande ceia, experimentando uma ceia de sabores!

Após realizada a atividade, sugere-se a externalização dos sentimentos aflorados na vivência.


Como sugestão de música para a ceia, (lembrando que a música deve ser ambiente para não atrapalhar os participantes), clique aqui  para ouvir 




A todos, uma deliciosa atividade.



segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

O quadro do ano!



Dinâmica para final de ano


Objetivos:
  • Desenvolver a sensibilidade e o potencial criativo
  • Estimular a reflexão sobre os sentimentos, tendências pessoais, bloqueios e limites internos

Material: tela de pintura, lápis grafite, tintas, pincel

Desenvolvimento: o terapeuta ocupacional entrega a cada participante uma tela de pintura.  Solicita-se então, que cada um, sentado e de olhos fechados, desenhem livremente utilizando apenas o lápis. Desenhe formas, desenhos livre, abstratos...
Nesse momento, pode-se colocar uma música para inspirar.
Estipula-se um tempo de 3 a 5 minutos, ou se preferir, o tempo da música. Ao final da canção, pede-se que interrompam o desenho.

Nesse momento, o terapeuta segure que façam uma reflexão acerca do ano que passou, das coisas que aconteceram, e que eles encontrem, na imagem formada, 3 imagens que representem o que aconteceu no ano que passou e que foi significativo. Após encontrar as 3 imagens, pede-se que pintem as três imagens utilizando as  tintas.

Depois continua a reflexão mostrando que a vida é feita de meses, dos dias que se repetem 365 vezes no ano, e das poucas horas que o constituem, mas que podem ser bastante significativas: podem ser horas de extrema alegria, de tristeza, horas de encontros e desencontros, horas decisivas!  Então, o terapeuta ocupacional deve pedir que eles pensem  no próximo ano: pensem nos sonhos que desejam realizar, nas coisas que gostaria de fazer, nos sentimentos que a expectativa do ano-novo desperta e após essa reflexão, eles devem tentar encontrar no quadro, pelo menos 3 imagens que simbolizem o ano-novo para eles: seja, como foi falado, alguma imagem que represente o sonho que a pessoa deseja realizar ou de algo que queira fazer...

Dá-se um novo tempo, ao som de uma canção, para que eles pintem os novos desenhos que eles forem descobrindo nos rabiscos feitos na tela.
Depois dos quadros prontos, cada pessoa deverá ficar com seu quadro, e o terapeuta pode finalizar com a seguinte reflexão:
A vida é feita de acontecimentos tanto bons quanto ruins. Colocando nossa vida em um quadro, pra quais imagens nós vamos voltar o nosso olhar: para as imagens positivas, para os sonhos, para os objetivos a serem traçados para os próximos dias; ou para os acontecimentos que não foram legais, para sentimentos não tão positivos? 

Então, a vida é como o quadro que acabaram pintar, com muitos acontecimentos, muitas informações. Nós é que decidimos para o que iremos olhar, para o que iremos dar atenção.



Como sugestão de música para o momento da pintura, coloco “Oye como va”, de Tito Puente. 

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Formas e cores de mim...




Dinâmica para grupos onde se trabalha projetos de vida.

Essa atividade enquadra-se bem quando as pessoas do grupo vão passar por algum momento importante,  seja de mudança, ou de uma decisão.

Material: massas de modelar
Objetivo: 
  • Estimular o desenvolvimento da sensibilidade, da autopercepção e da heteropercepção.
  • Promover a reflexão de si mesmo.
Desenvolvimento: o terapeuta ocupacional sugere aos participantes a verbalização do estado de ânimo naquele momento por meio de uma cor e de uma forma.

Distribui-se, para isso, massa de modelar de cores e tamanhos diversificados.
O terapeuta ocupacional pede que se inicie a confecção das formas. Após todos terminarem, sugere-se a apresentação das criações.

Não é aconselhado colocar nenhuma música nesta dinâmica para que ela não interfira nos estados de ânimo e no resultado final de cada trabalho.

Dentro do grupo, o terapeuta deve buscar o aprofundamento das criações, das causas e de seus efeitos.


Boa atividade!

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Carpe Diem: Aproveite o dia!



Dinâmica para grupos onde se trabalha projetos de vida


Objetivo: proporcionar condições necessárias à reflexão sobre o aproveitamento satisfatório do tempo


Desenvolvimento: o terapeuta ocupacional distribui na sala, diversos relógios de parede, despertadores, imagens grandes de relógios...

A proposta para o grupo é realizar uma reflexão sobre o significado da palavra tempo e o impacto da mesma sobre cada pessoa.

O terapeuta vai então entregar uma folha de papel ofício a cada um, solicitando que registre todas as ações praticadas habitualmente em seu dia-dia. Serão reservados 5 minutos para esta tarefa.
Nesse momento, é interessante colocar o som do tic-tac do relógio. Tal som pode ser baixado pelo computador clicando na imagem de relógio do post.

Terminada a tarefa dos registros das ações, propõe-se uma avaliação individual do aproveitamento do tempo em relação às expectativas de vida.

O terapeuta vai pedir, ainda a nível individual, uma reflexão a respeito do nível da satisfação  quanto à utilização de seu próprio tempo.


Abre-se agora espaço no grupo para a reflexão do tema: tempo e seu aproveitamento.







Se o terapeuta ocupacional dispor de uma sala com televisão e DVD, durante a discussão, poderá colocar a cena clássica do Coelho de relógio, do filme Alice no País das Maravilhas, onde ele corre o dia inteiro e sempre acha que está atrasado, que é tarde!
Riquíssimas discussões podem ser levantadas no grupo a partir dessa cena.
Para assistir, basta clicar na imagem do coelho abaixo que você será redirecionado para o vídeo.



Aos terapeutas ocupacionais, desejo uma ótima atividade!

O labirinto



Dinâmica para grupos onde se trabalha projetos de vida.

Objetivos:
  • Encorajar os participantes a transpor obstáculos.
  • Aprender a lidar com expectativas depositadas em si mesmos.
  • Refletir sobre a dinâmica da vida


Desenvolvimento: o terapeuta ocupacional deverá realizar essa dinâmica em uma sala ampla e com um grupo pequeno. Primeiro, solicita-se no grupo, uma reflexão sobre o significado de um labirinto. Após a reflexão, divide-se o grupo em dois subgrupos.

O terapeuta ocupacional deve, na sala, com uso de tiras de papel, construir um grande labirinto no chão. É importante que dentro do labirinto, o terapeuta ocupacional coloque algumas “pegadinhas” e “dicas” em folhas de papel com letras grandes e legíveis coladas nos caminhos do labirinto para ajudar ou confundir os participantes.  Exemplo de “ajuda”: o caminho mais curto é também o mais difícil. Exemplo de “pegadinha”: vire à direita!  (quando na verdade o melhor seria virar a esquerda).

Cada subgrupo deverá, uma pessoa de cada vez, entrar no labirinto e tentar encontrar a saída. Quando o primeiro subgrupo entrar, o segundo subgrupo deverá virar de costas e não olhar, ou ainda, sair da sala e esperar fora. Para ficar mais dinâmico, o terapeuta avisa que irá marcar o tempo que cada subgrupo levou para encontrar o caminho correto e sair do labirinto. 

Para o momento de cada subgrupo dentro do labirinto, sugiro colocar uma música de ação/suspense simbolizando o som do dia-a-dia, onde a cada manhã temos escolhas a fazer, caminhos novos e desconhecidos a trilhar, sendo responsáveis por cada decisão tomada, como em um grande labirinto!

Achei uma música no Youtube, onde vocês poderão baixar e colocá-la em um CD. Para ouvir, basta clicar no labirinto abaixo.

Terminada a tarefa, promove-se uma análise e discussão utilizando como perguntas orientadoras: 

  • Como foi viver a experiência do labirinto?
  •  Há semelhanças entre a vida e o labirinto?
  • Quais foram as dificuldades e alternativas de solução que eles encontraram dentro do labirinto?
  • O que eles acharam dos conselhos que estavam nos papéis dentro do labirinto? Isso também ocorre na vida real?
  • Quais sentimentos foram despertados sabendo que  expectativas estavam sendo depositadas neles para que eles conseguissem encontrar a saída do labirinto em menor tempo? Para eles, a expectativa depositada é benéfica ou maléfica? Como eles buscam lidar com tais expectativas?



A todos, uma ótima atividade e ricas discussões! 

Beijinhos!

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Para plantar objetivos...



Dinâmica para grupos onde se trabalha projetos de vida.

Objetivos:

  •    Estimular a expressão das necessidades pessoais
  •    Identificar interesses
  •    Desenvolver a autopercepção e a heteropercepção

Desenvolvimento: o terapeuta ocupacional pede que os participantes procurem uma posição confortável e relaxante. Após isso, incentiva-se uma reflexão sobre os atuais desejos.
É importante o terapeuta falar sobre os desejos como algo possível de ser realizado por nós. De sermos agentes conseguidores de objetivos, onde muitas vezes só depende de darmos alguns passos para alcançá-los.
Depois da reflexão, o terapeuta vai distribuir, a cada um, folhas de papel, canetas, lápis de cor e tesoura.  Colocam-se também, à vista dos participantes, sementes de feijão e potes de jardinagem com terra.
Estimula-se a expressão do elenco de desejos, por meio de desenhos ou escritas referentes ao tal desejo na folha de papel. Solicita-se ao final, a expressão desses objetivos dentro do grupo. Depois do debate, o terapeuta ocupacional pedirá que cada participante recorte seu desenho ou sua frase, faça pequenas bolas de papel e plante-os na terra junto com a semente de feijão.
A partir daí, cria-se um compromisso com o próprio objetivo, onde, a cada dia que a pessoa for cuidar da sua plantinha dos desejos, ela, no grupo, diga quais ações tem feito para que o seu desejo se concretize, para que alcance seu objetivo. Dessa forma faz-se um jogo simbólico entre o cuidar da planta para que ela cresça e o cuidar do objetivo para que ele seja alcançado.

Como canção para esse momento, deixo a sugestão: Adiemus, de Enya. Para ouvir, clique na plantinha do nosso post!


A todos terapeutas ocupacionais desejo uma ótima atividade!