Este é um portal mágico para um lugar encantado: o universo da TERAPIA OCUPACIONAL! Aqui FLORESCEM ATIVIDADES para auxiliar na caminhada dos estudantes e profissionais de TO, cuja escolha foi de trazer alegria à vida das pessoas através do PLANTIO DAS SEMENTES DA AUTONOMIA E QUALIDADE DE VIDA, usando como principal instrumento... atividades!!! VENHAM TODOS, FADAS E ELFOS DESSE JARDIM!
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
Sobre os amigos secretos...
Final de ano
e em todo grupo há os famosos “amigos secretos”.
Mas o que nos leva a realizar
esta ação todo ano?
Dezembro é o
mês de dar presentes, e isso ocorre na maioria das vezes através dos amigos
secretos.
Ganhar coisas
é ótimo. Um agrado material é mais do que o presente em si, é uma mensagem de
carinho e cuidado. É uma maneira de dizer: pensei em você.
Ver a felicidade
estampada no rosto de quem presenteamos nos faz feliz. Fazer bem aos outros
acaba nos fazendo bem, ainda que isso nos custe algo; por isso a existência dos
amigos secretos.
Cientistas
afirmam que tanto dar quanto ganhar presentes ativa o sistema de recompensa do cérebro,
o que desperta a sensação de prazer.
Sendo assim, a proposta dessa atividade é um
amigo secreto, mas um amigo secreto diferente: Amigo secreto do desapego!
Esse amigo
secreto é ideal para ser feito entre grupos que já se conhecem e que possuem um
laço afetivo formado.
O terapeuta
ocupacional vai, no dia da troca dos papéis, falar sobre o apego/desapego e sua
importância.
O apego é uma forma de dependência emocional e acaba levando ao sofrimento. É,
na verdade, uma prisão emocional. O nosso bem-estar deixa de ficar em nossas
mãos. A energia do apego acaba atrapalhando relacionamentos e afastando as pessoas.
Abre-se
para o grupo, uma discussão do que eles acreditam a respeito do apego/desapego, se eles possuem apego a algum objeto ou a
alguma pessoa, entre outros questionamentos.
Depois
da discussão, avisa-se que será o momento da troca de papéis. E como houve um debate a respeito de apego/desapego, o terapeuta ocupacional vai orientar para que cada participante pense
e escolha um objeto de alguma estima do qual se deseja desapegar. Deve ser um
objeto que tem algum significado na vida da pessoa: Esse será justamente
o presente a ser dado ao amigo secreto. Um objeto do qual desejamos o desapego:
Pode ser um livro, um CD, uma foto...
Como em um
belo ritual, no dia da troca dos presentes, a pessoa deve declarar a todos que está
se desapegando daquele objeto e porque não conseguia se desprender dele. É legal, em outro momento, ouvir do grupo como foi se desapegar dos objetos.
Esse amigo
secreto constitui-se numa forma de fazer o bem ao outro e a si, além de ser uma representação de algumas atitudes que devemos ter ao longo da vida: fazer o bem ao próximo, estreitar os laços afetivos e desapegar-se
daquilo que nos aprisiona.
Essa atividade pode ser realizada de outra forma:
no começo no ano, marcando o ano do progresso e desapego!
É um ótimo exercício pessoal a ser praticado.
A todos, um proveitoso amigo secreto!
Essa atividade pode ser realizada de outra forma:
no começo no ano, marcando o ano do progresso e desapego!
É um ótimo exercício pessoal a ser praticado.
A colheita!
Dinâmica para o final do ano
Objetivos: refletir sobre as atitudes que devemos ter para
alcançar as próprias metas.
Desenvolvimento: o terapeuta ocupacional coloca, espalhados
pela sala, trigos, onde em seu talo estarão colados papéis com as possíveis metas desejadas pelo
grupo para o novo ano. As metas serão definidas de acordo com o grupo em que se
está trabalhando. Exemplos de metas: parar de beber bebidas alcoólica, ser mais paciente, rir
mais...
Coloca-se uma música tocada
no piano. Para ouvir uma sugestão de música, clique aqui.
Nesse tempo, o grupo
irá andar pela sala e colher metas que desejam alcançar no novo ano.
Depois
que todos colherem será o momento da discussão no grupo.
Após a discussão, será o momento de criar a lavoura do grupo!
Este é o momento em que o grupo irá trabalhar em conjunto, colando, em uma grande cartolina, que terá os dizeres: Colheita + o número do novo ano. Exemplo: Colheita 2013.
Nessa cartolina, os participantes irão colar seus trigos, com os objetivos escritos. É importante que cada participante coloque seus nomes abaixo de seus trigos, já que esse material poderá ser trabalhado no decorrer do ano, para discutir o que cada pessoa tem feito para alcançar suas metas, se as metas continuam as mesmas ou se mudaram...
A todos, uma boa atividade.
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
Metamorfoseando-se
Dinâmica para o final do ano
Objetivo: estimular a reflexão sobre
mudanças, crenças e valores.
Desenvolvimento: o terapeuta
ocupacional distribui a cada participante, um pequeno questionário, para ser
respondido em 5 minutos, contendo as questões a seguir:
- Se eu tivesse de mudar:
- De nome, eu me chamaria:
- De emprego, eu iria trabalhar:
- De carro, eu compraria:
- De cidade, eu iria para:
- De hábito, eu deixaria de:
- O meu estilo de vida, eu
procuraria:
O terapeuta ocupacional pode
adicionar outras perguntas rápidas!
Preenchido o questionário, o
terapeuta solicita que cada um identifique os valores que nortearam as novas
escolhas.
Estimula-se verbalização individual
dos sentimentos aflorados com as descobertas dentro do grupo.
- Se eu tivesse de mudar:
- De nome, eu me chamaria:
- De emprego, eu iria trabalhar:
- De carro, eu compraria:
- De cidade, eu iria para:
- De hábito, eu deixaria de:
- O meu estilo de vida, eu procuraria:
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
A Ceia!
Atividade para o final do ano
Objetivo:
- Desenvolver a sensibilidade
- Trabalhar a memória
- Estimular o lúdico
- Reforçar a importância dos órgãos
de sentidos no processo de percepção e da memória
Materiais: salgadinhos, docinhos
e bebidas diversas, vendas e folhas para anotações
Desenvolvimento: O terapeuta ocupacional pede que
todos se sentem formando pares frente a frente, como se todos estivessem
sentados em uma mesa e entrega a cada participante uma venda, solicitando-se a
sua utilização. Ao som ambiente de uma música instrumental (como estamos
chegando perto do Natal, pode ser uma música natalina), entrega-se a cada
participante, um salgadinho para ser degustado. Pede-se para cada um anotar
qual foi o sabor percebido: se foi doce, salgado, amargo... Depois de
respondida essa pergunta, pode-se sugerir que eles escrevam o que eles acham
que comeram: se foi um salgadinho de queijo, uma bolacha, um pão...
Em seguida, entrega-se um
docinho. Vai se alternando o tipo de alimentos a serem degustados, pela ordem
de entrega e consumo. Como sugestão de comidas coloco: chocolate meio amargo,
bolachas, frutas diversas, suco de frutas, coxinhas de frango, pães, entre outros.
Obs. Quanto aos alimentos, é bom
optar pelos diet e light, bem como com baixo teor de gorduras, e adoçantes nos sucos
para não haver problemas com os participantes.
Após terem experimentado todos os
diferentes sabores, o terapeuta ocupacional fala a ordem dos alimentos que
foram dados a eles e eles conferem.
Depois o terapeuta avisa vai
repetir a dinâmica e que os alimentos serão os mesmos já experimentados, que
não serão adicionados alimentos novos, só será trocada a ordem dos alimentos
para assim trabalhar a memória em curto prazo
e a memória sensorial. Então repete-se a dinâmica: vendam-se os olhos
dos participantes, que estarão sentados como se estivessem em uma grande ceia, experimentando uma ceia de sabores!
Após realizada a atividade,
sugere-se a externalização dos sentimentos aflorados na vivência.
Como sugestão de música para a ceia, (lembrando que a música deve ser ambiente para não atrapalhar os participantes), clique aqui para ouvir
A todos, uma deliciosa atividade.
Atividade para o final do ano
- Desenvolver a sensibilidade
- Trabalhar a memória
- Estimular o lúdico
- Reforçar a importância dos órgãos de sentidos no processo de percepção e da memória
Materiais: salgadinhos, docinhos e bebidas diversas, vendas e folhas para anotações
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
O quadro do ano!
Dinâmica para final de ano
Objetivos:
- Desenvolver a sensibilidade e o potencial criativo
- Estimular a reflexão sobre os sentimentos, tendências pessoais, bloqueios e limites internos
Material: tela de pintura, lápis grafite, tintas, pincel
Desenvolvimento: o terapeuta ocupacional entrega a cada
participante uma tela de pintura. Solicita-se então, que cada um, sentado e de
olhos fechados, desenhem livremente utilizando apenas o lápis. Desenhe formas,
desenhos livre, abstratos...
Nesse momento, pode-se colocar uma música para inspirar.
Estipula-se um tempo de 3 a 5 minutos, ou se preferir, o
tempo da música. Ao final da canção, pede-se que interrompam o desenho.
Nesse momento, o terapeuta segure que façam uma reflexão
acerca do ano que passou, das coisas que aconteceram, e que eles encontrem, na
imagem formada, 3 imagens que representem o que aconteceu no ano que passou e
que foi significativo. Após encontrar as 3 imagens, pede-se que pintem as três imagens utilizando as tintas.
Depois continua a reflexão mostrando que a vida é feita de meses, dos dias que se repetem 365 vezes no ano, e das poucas horas que o
constituem, mas que podem ser bastante significativas: podem ser horas de
extrema alegria, de tristeza, horas de encontros e desencontros, horas
decisivas! Então, o terapeuta
ocupacional deve pedir que eles pensem
no próximo ano: pensem nos sonhos que desejam realizar, nas coisas que
gostaria de fazer, nos sentimentos que a expectativa do ano-novo desperta e
após essa reflexão, eles devem tentar encontrar no quadro, pelo menos 3 imagens
que simbolizem o ano-novo para eles: seja, como foi falado, alguma imagem que
represente o sonho que a pessoa deseja realizar ou de algo que queira fazer...
Dá-se um novo tempo, ao som de uma canção, para que eles
pintem os novos desenhos que eles forem descobrindo nos rabiscos feitos na
tela.
Depois dos quadros prontos, cada pessoa deverá ficar com seu
quadro, e o terapeuta pode finalizar com a seguinte reflexão:
A vida é feita de acontecimentos tanto bons quanto ruins. Colocando nossa vida em um quadro, pra quais imagens
nós vamos voltar o nosso olhar: para as imagens positivas, para os sonhos, para
os objetivos a serem traçados para os próximos dias; ou para os
acontecimentos que não foram legais, para sentimentos não tão positivos?
Então, a vida é como o quadro que acabaram pintar, com muitos acontecimentos, muitas informações. Nós é que decidimos para o que iremos olhar, para o que iremos dar atenção.
Como sugestão de música para o momento da pintura, coloco “Oye
como va”, de Tito Puente.
- Desenvolver a sensibilidade e o potencial criativo
- Estimular a reflexão sobre os sentimentos, tendências pessoais, bloqueios e limites internos
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
Formas e cores de mim...
Dinâmica para grupos onde se trabalha projetos de vida.
Essa atividade enquadra-se bem quando as pessoas do grupo vão passar por algum momento importante,
seja de mudança, ou de uma decisão.
Material: massas de modelar
Objetivo:
- Estimular o desenvolvimento da sensibilidade, da
autopercepção e da heteropercepção.
- Promover a reflexão de si mesmo.
Desenvolvimento: o terapeuta ocupacional sugere aos participantes
a verbalização do estado de ânimo naquele momento por meio de uma cor e de uma
forma.
Distribui-se, para isso, massa de modelar de cores e
tamanhos diversificados.
O terapeuta ocupacional pede que se inicie a confecção das
formas. Após todos terminarem, sugere-se a apresentação das criações.
Não é aconselhado colocar nenhuma música nesta dinâmica para que ela não interfira nos estados de ânimo e no resultado final de cada trabalho.
Dentro do grupo, o terapeuta deve buscar o aprofundamento
das criações, das causas e de seus efeitos.
Boa atividade!
- Estimular o desenvolvimento da sensibilidade, da autopercepção e da heteropercepção.
- Promover a reflexão de si mesmo.
Boa atividade!
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Carpe Diem: Aproveite o dia!
Dinâmica para grupos onde se
trabalha projetos de vida
Objetivo: proporcionar condições necessárias
à reflexão sobre o aproveitamento satisfatório do tempo
Desenvolvimento: o terapeuta
ocupacional distribui na sala, diversos relógios de parede, despertadores,
imagens grandes de relógios...
A proposta para o grupo é
realizar uma reflexão sobre o significado da palavra tempo e o impacto da mesma
sobre cada pessoa.
O terapeuta vai então entregar
uma folha de papel ofício a cada um, solicitando que registre todas as ações
praticadas habitualmente em seu dia-dia. Serão reservados 5 minutos para esta
tarefa.
Nesse momento, é interessante
colocar o som do tic-tac do relógio. Tal som pode ser baixado pelo computador
clicando na imagem de relógio do post.
Terminada a tarefa dos registros
das ações, propõe-se uma avaliação individual do aproveitamento do tempo em
relação às expectativas de vida.
O terapeuta vai pedir, ainda a nível
individual, uma reflexão a respeito do nível da satisfação quanto à utilização de seu próprio tempo.
Abre-se agora espaço no grupo
para a reflexão do tema: tempo e seu aproveitamento.
Se o terapeuta ocupacional dispor de uma sala com televisão e DVD, durante a discussão, poderá colocar a cena clássica do Coelho de relógio, do filme Alice no País das Maravilhas, onde ele corre o dia inteiro e sempre acha que está atrasado, que é tarde!
Riquíssimas discussões podem ser levantadas no grupo a partir dessa cena.
Para assistir, basta clicar na imagem do coelho abaixo que você será redirecionado para o vídeo.
Aos terapeutas ocupacionais, desejo uma ótima atividade!
O labirinto
Dinâmica para grupos onde se trabalha projetos de vida.
Objetivos:
- Encorajar os participantes a transpor obstáculos.
- Aprender a lidar com expectativas depositadas em si mesmos.
- Refletir sobre a dinâmica da vida
Desenvolvimento: o terapeuta ocupacional deverá realizar
essa dinâmica em uma sala ampla e com um grupo pequeno. Primeiro, solicita-se
no grupo, uma reflexão sobre o significado de um labirinto. Após a reflexão, divide-se
o grupo em dois subgrupos.
O terapeuta ocupacional deve, na sala, com uso de tiras de
papel, construir um grande labirinto no chão. É importante que dentro do
labirinto, o terapeuta ocupacional coloque algumas “pegadinhas” e “dicas” em
folhas de papel com letras grandes e legíveis coladas nos caminhos do labirinto
para ajudar ou confundir os participantes. Exemplo de “ajuda”: o caminho mais curto é
também o mais difícil. Exemplo de “pegadinha”: vire à direita! (quando na verdade o melhor seria virar a
esquerda).
Cada subgrupo deverá, uma pessoa de cada vez, entrar no labirinto e
tentar encontrar a saída. Quando o primeiro subgrupo entrar, o segundo subgrupo
deverá virar de costas e não olhar, ou ainda, sair da sala e esperar fora. Para ficar mais dinâmico, o terapeuta avisa que irá marcar o tempo que cada subgrupo levou para encontrar o caminho correto e sair
do labirinto.
Para o momento de cada subgrupo dentro do labirinto, sugiro colocar uma música de ação/suspense simbolizando o som do dia-a-dia, onde a cada manhã temos escolhas a fazer, caminhos novos e desconhecidos a trilhar, sendo responsáveis por cada decisão tomada, como em um grande labirinto!
Achei uma música no Youtube, onde vocês poderão baixar e colocá-la em um CD. Para ouvir, basta clicar no labirinto abaixo.
Terminada a tarefa, promove-se uma análise e discussão utilizando
como perguntas orientadoras:
- Encorajar os participantes a transpor obstáculos.
- Aprender a lidar com expectativas depositadas em si mesmos.
- Refletir sobre a dinâmica da vida
Achei uma música no Youtube, onde vocês poderão baixar e colocá-la em um CD. Para ouvir, basta clicar no labirinto abaixo.
- Como foi viver a experiência do labirinto?
- Há semelhanças entre a vida e o labirinto?
- Quais foram as dificuldades e alternativas de solução
que eles encontraram dentro do labirinto?
- O que eles acharam dos conselhos que estavam nos
papéis dentro do labirinto? Isso também ocorre na vida real?
- Quais sentimentos foram despertados sabendo que expectativas estavam sendo depositadas neles para que eles conseguissem encontrar a saída do labirinto em menor tempo? Para eles, a expectativa depositada é benéfica ou maléfica? Como eles buscam lidar com tais expectativas?
- Como foi viver a experiência do labirinto?
- Há semelhanças entre a vida e o labirinto?
- Quais foram as dificuldades e alternativas de solução que eles encontraram dentro do labirinto?
- O que eles acharam dos conselhos que estavam nos papéis dentro do labirinto? Isso também ocorre na vida real?
- Quais sentimentos foram despertados sabendo que expectativas estavam sendo depositadas neles para que eles conseguissem encontrar a saída do labirinto em menor tempo? Para eles, a expectativa depositada é benéfica ou maléfica? Como eles buscam lidar com tais expectativas?
A todos, uma ótima atividade e ricas discussões!
Beijinhos!
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Para plantar objetivos...
Dinâmica para grupos onde se trabalha projetos de vida.
Objetivos:
- Estimular a expressão das necessidades pessoais
- Identificar interesses
- Desenvolver a autopercepção e a heteropercepção
Desenvolvimento: o terapeuta ocupacional pede que os
participantes procurem uma posição confortável e relaxante. Após isso,
incentiva-se uma reflexão sobre os atuais desejos.
É importante o terapeuta falar sobre os desejos como algo possível
de ser realizado por nós. De sermos agentes conseguidores de objetivos, onde
muitas vezes só depende de darmos alguns passos para alcançá-los.
Depois da reflexão, o
terapeuta vai distribuir, a cada um, folhas de papel, canetas, lápis de cor e tesoura.
Colocam-se também, à vista dos
participantes, sementes de feijão e potes de jardinagem com terra.
Estimula-se a expressão do elenco de desejos, por meio de
desenhos ou escritas referentes ao tal desejo na folha de papel. Solicita-se ao
final, a expressão desses objetivos dentro do grupo. Depois do debate, o terapeuta ocupacional
pedirá que cada participante recorte seu desenho ou sua frase, faça pequenas
bolas de papel e plante-os na terra junto com a semente de feijão.
A partir
daí, cria-se um compromisso com o próprio objetivo, onde, a cada dia que a
pessoa for cuidar da sua plantinha dos desejos, ela, no grupo, diga quais ações
tem feito para que o seu desejo se concretize, para que alcance seu objetivo. Dessa
forma faz-se um jogo simbólico entre o cuidar da planta para que ela cresça e o
cuidar do objetivo para que ele seja alcançado.
Como canção para esse momento, deixo a sugestão: Adiemus, de Enya. Para ouvir, clique na plantinha do nosso post!
A todos terapeutas ocupacionais desejo uma ótima atividade!
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