Este é um portal mágico para um lugar encantado: o universo da TERAPIA OCUPACIONAL! Aqui FLORESCEM ATIVIDADES para auxiliar na caminhada dos estudantes e profissionais de TO, cuja escolha foi de trazer alegria à vida das pessoas através do PLANTIO DAS SEMENTES DA AUTONOMIA E QUALIDADE DE VIDA, usando como principal instrumento... atividades!!! VENHAM TODOS, FADAS E ELFOS DESSE JARDIM!
terça-feira, 30 de outubro de 2012
O grande circo: cartolas do mágico
Dinâmica de brincadeiras e jogos para idosos
Estímulos: comunicação, expressão gestual e lúdica
Objetivos:
·
Desinibir-se
·
Apresentar-se ao grupo
·
Trabalhar as diferentes formas de expressão dentro
do grupo
Material: várias cartolas de mágico confeccionadas com
emborrachado preto contendo em seu fundo, na parte interior, tarefas escritas
em tiras em número igual ou superior ao número de participantes e sendo numeradas
na parte externa.
Sugestão de tarefas: assobiar uma música conhecida, cantar
uma música, dançar, representar um personagem do cinema ou da televisão, imitar
um médico e dar uma dica de saúde, dizer três coisas que gosta de fazer,
compartilhar um sonho, chamar alguém para dançar, mandar um recado carinhoso para
alguém do grupo. Outra possibilidade é contextualizar, de uma maneia lúdica, as
tarefas sugeridas, ao objetivo da reunião ou do trabalho que está sendo
desenvolvido. Exemplo: tema: cuidados corporais. Tarefas: imitar tomando banho,
imitar um dentista explicando como escovar os dentes...
Desenvolvimento: o terapeuta ocupacional pede que os
participantes formem uma roda na posição sentada, em cadeiras. Convida o
primeiro participante a escolher o número da cartola que ele deseja. Em seguida
explica que o participante deverá ir ao centro, desempenhar a tarefa e depois
convidar outro participante para escolher o número da cartola, realizar a
tarefa, e assim sucessivamente.
Palavras-chave: caixa-surpresa, brincadeira, alegria,
tarefas, apresentação, palco, público.
Grupo: todos
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
O grande circo: palhaços!
Dinâmica de brincadeiras e jogos para idosos
Estímulos: descontração, equilíbrio, atividade lúdica e
estímulo ao ato de olhar
Objetivos: revelar-se ao outro de maneira progressiva,
refletir sobre as coisas à que damos atenção no nosso dia-dia
Materiais: tintas para rosto, adereços de palhaços (narizes,
chapeis, gravatas)
Desenvolvimento: o terapeuta ocupacional solicita que os
integrantes, quem desejar, enfeitem-se com os objetos dispostos e depois de
prontos, se dividam em pares , na posição de pé, uma de frente para a outra. Estabelece
que cada participante do par coloque as duas mãos em forma de leque fechado na
frente do rosto, isto é, com os dedos juntos e estendidos, de maneira que os
olhos e a boca fiquem escondidos (as mãos não precisam estar coladas ao rosto. Precisam
apenas estar perto). Depois disso, explica que todos devem realizar o movimento
de abertura dos dedos, à semelhança de um leque, podendo se revelar e em
seguida, se desejarem fechar os dedos e ocultar os olhos. Pede então para que
os pares brinquem uns com os outros, ora se aproximando, ora se afastando, ora
se abaixando, sorrindo, fazendo careta, piscando rapidamente os olhos, ou seja,
que se apropriem de sua face e brinquem com ela. Em seguida pode sugerir que os
participantes brinquem de esconder com apenas uma das mãos.
Depois dessa dinâmica, pode se levantar a discussão, abordando
alguns dos seguintes pontos:
·
Como foi aquela vivência para eles: como foi se
caracterizar, interagir de forma tão íntima com uma pessoa do grupo;
·
O que significou representar um palhaço e realizar
a brincadeira?
·
Partindo-se da ação do olhar e esconder, o que
isso representa em nossos dias? Será que
temos prestado atenção ao que realmente devemos valorizar?
·
E para concluir, como estamos agindo perante as
situações e problemas da vida? Estamos agindo com humor, como os palhaços, e
encarando a vida de frente? Assim como a
dinâmica, estamos cara a cara com a vida, com a oportunidade de viver ou
estamos nos escondendo dela?
Palavras-chave: descoberta; aproximação, esconder, mostrar.
Tipo de grupo: todos.
Como sugestão de música para esta atividade temos a canção: a valsa dos clowns. Para ouvir, clique na imagem
Boa atividade terapeutas ocupacionais!
domingo, 28 de outubro de 2012
Terapia Ocupacional só com terapeuta ocupacional
A Terapia Ocupacional, profissão da aréa de saúde, regulamentada em nível superior, trabalha com atividades humanas, planeja e organiza o cotidiano, possibilitando melhor qualidade de vida.
Seu interesse está relacionado ao desenvolvimento, educação, emoções, desejos, habilidades, organização de tempo, conhecimento do corpo em atividade, utilização de recursos tecnológicos e equipamentos urbanos, ambiência, facilitação e economia de energia nas atividades cotidianas e laborais, objetivando o maior grau de autonomia e independência possível.
Sendo assim, o terapeuta ocupacional utiliza tecnologias e atividades
diversas para promover a autonomia de indivíduos com dificuldade de integrar-se
à vida social em razão de problemas físicos, mentais ou emocionais, atendendo
desde recém-nascidos e crianças a adultos e idosos. Também cria e faz avaliações
de atividades, podendo prestar atendimento individual ou em grupo. O terapeuta
ocupacional trabalha em clínicas, asilos, hospitais, instituições geriátricas, psiquiátricas
e penais, centros de saúde, de convivência e de reabilitação, creches e empresas
ou ainda em domicílio.
Precisa de Terapia Ocupacional?? Então só com terapeuta ocupacional!
O grande circo: malabaristas!
Dinâmica de jogos e brincadeiras para idosos
Estímulos: coordenação motora, equilíbrio, ritmo e
vitalizadores.
Objetivos:
·
Movimentar todo o corpo por meio de ações
lúdicas;
·
Liberar tensão muscular localizada nas grandes e
pequenas articulações
Desenvolvimento:
Na etapa 1: o terapeuta ocupacional pede que, em grupo, em
roda, todos fiquem na posição de pé. Os participantes devem dar as mãos, abrir
os braços e em seguida soltar as mãos, mantendo a forma circular (isso é para
medir a distância entre os participantes). Depois, começa perguntando quem já
foi ao circo, quem gosta de circo, e quem se lembra das coisas que tem no
espetáculo do circo. Após essa introdução, o terapeuta ocupacional vai falar
sobre uma das apresentações do circo que é o malabarismo. Existem várias formas
de malabarismos: malabarismo com discos, com bolas, e existe outra forma bem
especial que é com bambolês! É sobre essa forma de malabarismo que vai
acontecer a atividade. A partir daí o terapeuta solicita que cada participante crie
um bambolê imaginário, pense na cor que quer dar, se ele vai ter enfeites ou
não. Depois que cada um formar o bambolê imaginário, o terapeuta vai pedir que
cada participante dance com seu bambolê, realizando movimentos circulares e contínuos.
O terapeuta poderá sugerir algumas partes do corpo onde colocar o “bambolê” e
que pode obedecer a uma ordem indo das articulações maiores, para as articulações
menores, como por exemplo: quadris, tronco, peitoral, ombros, mãos, dedos
polegar, indicador, médio, anular e mínimo.
Etapa 2 (em par): o terapeuta pede que os integrantes do
grupo formem pares e que cada par se coloquem de frente um para o outro, em uma
distância de aproximadamente um metro. Então explica que o par deve formar um “grande
bambolê” e dançar em sincronia, ou seja, buscando um ritmo em comum,
coordenando os movimentos de maneira que se assemelhem. Que tentem realizar os
movimentos no tempo de sua dupla.
Grupo: idosos que se locomovem com dificuldade moderada e sem dificuldade.
Para a realização dessa atividade seria interessante colocar a música “o tatuador”, do álbum “o grande circo místico” de Chico Buarque de Holanda. Para ouvir, basta clicar no bambolê abaixo!
Espero que tenham gostado!!
sábado, 27 de outubro de 2012
Pensamento do dia
"A flor perfeita e rara, podemos esperar a vida toda para encontrá-la e mesmo assim não seria um desperdício".
O último samurai
Bom final de semana a todos!
Aproveitem cada dia!!
Segunda-feira retornaremos com novas atividades!
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Dinâmicas de jogos e brincadeiras para idosos
Concluímos as dinâmicas de apresentação. Agora iremos para as dinâmicas de jogos e brincadeiras. Este grupo reúne atividades bem diversas!
Como primeira atividade desse conjunto, publico: A flor e a borboleta
Estímulos: contato, equilíbrio, expressão afetiva, lúdicos e polaridade.
Objetivo: obter experiência lúdica, estreitar vínculos
afetivos, experimentar a alternância de papéis
Desenvolvimento: o terapeuta ocupacional divide o grupo em
dois subgrupos: um vai ser “flor” o outro, “borboleta”. Então explica: as “flores”
permanecem na posição sentada, e as “borboletas” ficam na posição de pé.
Orienta que as “flores” escolham um lugar para sentar, distantes
uma das outras, e se movimentem suavemente (como quando o vento toca nas
flores); as “borboletas” devem visitar as flores, brincando com elas
carinhosamente, abraçando, dando aperto de mão, beijo no rosto, tocando nos cabelos...
Depois repete a dinâmica, trocando os papéis dos subgrupos, ao final da música.
A sugestão de música é: Jardim da Fantasia, do cantor Paulinho Pedra Azul. Para ouvir a música, basta clicar na imagem acima de borboleta e flor que coloquei neste post.
Reflexões:
“flor”: receptividade; delicadeza; harmonia; movimento suave.
“borboleta”: leveza; alegria; liberdade; contato;
deslocamento.
· Como foi vivenciar cada um desses papéis?
· Qual papel você se sentiu mais confortável?
· O que esses papéis simbolizam em nossa vida diária?
Esta é uma ótima atividade para se fazer no dia 22 de Maio: Dia do abraço!!
Stop colorido!
Dinâmica de apresentação e reapresentação para idosos
Estímulos: equilíbrio, expressão verbal, integração grupal e
vitalizadores.
Objetivos: apresentar-se, identificar pelo nome as pessoas
do grupo, integrar-se ao grupo.
Material: crachás-gigantes preenchidos com o nome dos
participantes, flu-flus de 4 cores diferentes para as mulheres e gravatas também com as 4
cores diferentes para os homens (são encontrados em lojas de artigos para
carnaval)
Desenvolvimento: o terapeuta ocupacional pede que formem uma
roda de pé. Convida o grupo para caminhar e dançar alegremente pela sala
enquanto procuram as pessoas com os adereços das mesmas cores e se juntam. No sinal stop, para-se a música e todos os participantes
devem parar, congelar o movimento. Em seguida reinicia a música e as pessoas
devem se movimentar novamente, e enquanto se movimentam, cumprimentam umas as
outras com apertos de mãos e quando encontrarem pessoas com aos flu-flus ou
gravatas de mesmas cores se unem e permanecem unidas. Após terminar a música,
cada subgrupo vai se apresentar, falando seu nome.
Palavras-chave: cumprimento, apresentação, congela,
descongela, integração do grupo.
Sugestão de música: Isso aqui tá bom demais, de Dominguinhos. Para ouvir clique aqui
Grupo: grupos grandes de idosos que não apresentam dificuldades de locomoção nem de reconhecimento de cores.
domingo, 21 de outubro de 2012
Adivinhe o que é!!
Dinâmica de apresentação e reapresentação para idosos
Estímulos: expressão afetivo/corporal, integração grupal e reforço da autoestima.
Objetivos:
·
Apresentar-se ao grupo
·
Integrar-se ao grupo
·
Expressar habilidades individuais
Material: crachás-gigantes preenchidos com os nomes dos participantes
Desenvolvimento: o terapeuta ocupacional pede que façam uma roda, na posição sentada ou de pé. Solicita que na roda, a primeira pessoa diga seu nome e depois, através apenas de expressão corporal (mímica), sem falar, demonstre duas habilidades (duas coisas que gosta de fazer e que faz) até que o grupo adivinhe o que é e fale. Depois cada pessoa do grupo repete a dinâmica.
Grupo: todos
Essa é uma atividade bastante divertida e serve para "quebrar o gelo"!
Experimentem!!
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Passeando pelas flores das qualidades.
Dinâmica de apresentação/reapresentação
Estímulos: expressão afetivo-verbal, integração grupal e
reforço da autoestima.
Objetivos: apresentar-se; identificar pelo nome as pessoas
do grupo; integrar-se ao grupo; autoqualificar-se perante o grupo.
Material: crachás-gigantes preenchidos com o nome dos
participantes.
Desenvolvimento:
·
O terapeuta ocupacional pode começar falando que
quando passeamos por um jardim, podemos observar flores de várias formas e
várias cores: algumas pétalas mais compridas, outras mais arredondadas... Pergunta
então quem conhece a flor chamada violeta, que é uma flor pequenina, e que
mesmo com esse nome, existem violetas de várias cores. Pergunta quem conhece a
flor chamada girassol, que são maiores do que as violetas, são amarelas, e recebe
esse nome por se inclinar sempre em direção ao sol. Todas essas informações são
as características, são as qualidades das flores, as qualidades de cada uma. Assim
o terapeuta mostra a importância do nome para cada pessoa e da qualidade que
cada um tem.
· Depois dessa introdução, o terapeuta deve decorar a sala com desenhos grandes de flores, onde em cada flor terá escrita e colada no talo uma sugestão de qualidade. Isso servirá para ajudar na identificação da qualidade que o idoso tem. É apenas uma forma de sugestão. É importante avisar que nas paredes estarão as flores com algumas qualidades, mas que eles podem trazer outras para o grupo.
· Em seguida, solicita que os participantes concentrem-se em si mesmos e sugere que eles passeiem pelo jardim das qualidades (a sala) e busquem consigo três qualidades que possuem. Caso encontrem suas qualidades nas flores, eles devem colher essa flor, ou seja, tirá-la da parede e guardar consigo. Para esse momento, o terapeuta ocupacional coloca uma música e após dois minutos diminui o volume do som. Uma sugestão de música: Caribbean Blue, da cantora Enya!
· Pede-se então que cada participante diga seu
nome e apresente suas qualidades. Exemplo: eu sou Nanci e
sou bem-humorada, alegre e criativa.
Variação: o terapeuta sugere que, após todos dizerem seus
nomes e qualidades, cada um se lembre de uma qualidade que deseja desenvolver.
Para isso, deve repetir a música por aproximadamente dois minutos e pedir que eles façam um novo passeio pela sala e ao final cada um pegue um saquinho que está representando uma "semente" feito de tecido e que vai estar preso nas paredes, assim como as flores estavam. (No final do post irei mostrar o que é esse saquinho, como ele é feito e para que ele serve). Em seguida, segurando a "semente" (saquinho)
pede que cada um fale a qualidade que pretende desenvolver.
Grupo: exceto com idosos não alfabetizados.
Agora vamos aprender o que são estes saquinhos e para que serve.
O saquinho é uma trouxinha de tecido que será usado para representar a semente, ou seja, a qualidade que o idoso deseja desenvolver. O saquinho não terá nada escrito, é apenas um representativo da qualidade a ser desenvolvida. Ele pode ser feito com qualquer tecido fino. Basta fazer um recorte quadrado no tecido e dentro dele eu sugiro que se coloquem ervas aromáticas suaves tais como alfazema, camomila, alecrim... Depois, amarra-se a parte superior do tecido com uma fita ou linha mágica, que não precisa dar um nó. Ao parti-la ela já prende o tecido.
Ao final da dinâmica, o terapeuta avisa que dentro dos saquinhos existem ervas aromáticas e que eles podem ficar com os saquinhos e usa-los para perfumar o guarda-roupa, por exemplo.
Espero que tenham gostado! Boa atividade terapeutas!
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Autoqualificação!
Dinâmica de apresentação
Estímulos: expressão autoverbal, integração grupal e reforço
do autoconceito.
Objetivos: apresentar-se; identificar pelo nome as pessoas
do grupo; integrar-se ao grupo; revelar qualidades individuais.
Material: crachás-gigantes preenchidos com os nomes dos
participantes
Desenvolvimento:
O terapeuta ocupacional na etapa 1:
·
Pede que façam uma roda, na posição de pé ou
sentada;
· Fala sobre a importância do nome de cada pessoa,
como por exemplo: “O nome é a primeira palavra que a criança
escuta desde muito cedo e que a diferencia das outras crianças. Muitas vezes,
antes mesmo de nascer, a criança já tem um nome. Quando dizemos o nome de uma
pessoa, estamos também lhe dizendo, naquele momento, que ela é uma pessoa única”.
·
Sugere que, cada participante descubra uma
palavra iniciada pela primeira letra de seu nome, que designe uma qualidade sua
ou algo de que gosta. Exemplo, Lucinha: lindinha; Magda: morango.
·
Determina um tempo de dois a três minutos para
que cada integrante identifique sua qualidade;
·
Pergunta se todos já encontraram a palavra e se algum
participante disser que não, sugere a ajuda de outros integrantes;
·
Torna a perguntar e se houver participantes com
inicias de nomes que sejam difíceis de encontrar qualidades, sugere a troca da
inicial do nome pela do sobrenome;
O terapeuta ocupacional na etapa 2:
·
Pede que cada participante diga seu nome e a
qualidade escolhida, e que o grupo todo repita, dizendo, por exemplo: Paulo:
pacífico.
·
Escreve a qualidade escolhida no crachá do
participante e continua até que todos tenham se apresentado e os respectivos nomes
estejam escritos.
Grupo: caso o terapeuta ocupacional
seja quem vai escrever no crachá dos participantes e depois entrega-los, essa
atividade pode ser realizada com qualquer idoso. Caso o terapeuta opte para que
cada participante escreva seu nome e qualidade no crachá, essa atividade só
pode ser realizada com participantes alfabetizados. Eu particularmente prefiro
que o terapeuta escreva. Assim a atividade torna-se mais abrangente e teremos a
segurança de que o tamanho das letras estará semelhante e perceptível.
Dinâmica de apresentação/reapresentação - Introdução
O principal objetivo das dinâmicas de apresentação é facilitar a integração entre os participantes de grupos que não tiveram um conhecimento anterior. Nesse tipo de dinâmica procura-se criar um ambiente acolhedor, de confiança e de aceitação mútua. Outros objetivos se fazem presentes, como por exemplo, favorecer o desenvolvimento do espírito de equipe e a descoberta de interesses e atitudes comuns aos participantes e ao grupo. Nesse sentido as dinâmicas de apresentação são preciosas, porque valorizam a presença do idoso, ressaltando a importância de seu nome, de sua voz, enfim, de sua individualidade. De outra forma, as dinâmicas podem ser utilizadas inúmeras vezes como reapresentação dos integrantes de grupos e são úteis como exercício de memorização de nomes, de expressão verbal e de afirmação da identidade.
Em todas as apresentações/reapresentações, o facilitador
deve esclarecer, antes de sua realização, a importância de se usar um tom de
voz adequado ao ambiente, de forma que a pessoa que está se apresentando possa
ser ouvida por todos. Caso alguém se apresente com um tom de voz baixo, o
facilitador do grupo deve, gentilmente, solicitar que ele repita seu nome.
Como, em geral, as dinâmicas de apresentação são as
primeiras atividades realizadas nas reuniões com idosos, é muito interessante
utilizar um recurso de baixo custo para a ocasião. Uma alternativa é o
terapeuta criar o crachá-gigante. Ele pode ser feito com cartolina, papelão, ou
filha de plástico duro e preso ao pescoço por um cordão. Esse eficiente
instrumento de identificação deve medir, pelo menos, 8 a 10 centímetros de
largura por 15cm de comprimento. Nele se escreve com letras bem grandes,
somente um dos nomes do participante. Ao escrever o nome do idoso, o
facilitador deve perguntar como ele gosta de ser chamado: se pelo nome, sobrenome
ou pelo apelido.
Outras formas de crachá-gigante podem ser escolhidas,
conforme o tema do encontro, por exemplo: em uma reunião que o tema seja a alimentação
saudável, pode-se ilustrar o crachá com o desenho de uma fruta da região; em
outra, na qual se comemoram os aniversários do mês, ele pode trazer o desenho
de um bolo confeitado ou de um balão de aniversário.
Em síntese, o uso do crachá-gigante individualiza a presença do idoso e facilita a leitura e a memorização do nome dos participantes dos grupos.
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Dinâmicas de grupo para idosos
Denominadas jogos, brincadeiras, vivências, técnicas grupais, as dinâmicas de grupo são técnicas utilizadas com diversos objetivos, como fomentar integração grupal, estimular a expressão verbal e não verbal, exercitar a percepção corporal e incentivar a resolução de conflitos.
Essa semana estou de volta e começarei a publicar algumas dinâmicas que contemplam idosos que apresentam qualquer nível de escolaridade, que tenham dificuldade de locomoção e com perda cognitiva leve. Serão atividades dinamizadoras que podem estimular as funções cognitivas e a criatividade dos idosos, ampliar seu imaginário e repertório gestual, além de liberar emoções, reforçar o autoconceito, a autoestima e a autoimagem, facilitando a interação entre os participantes. No bojo dessas possibilidades, a ludicidade é um dos pontos mais significativos, porque está relacionada com o PRAZER DE FAZER.
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Vem brincar!
Amanhã é o Dia das crianças, sendo assim, publico uma proposta para a criação de uma oficina de atividades.
O objetivo é realizar uma ação direcionada ao Dia das Crianças visando proporcionar vivências
educativas, culturais e de lazer ao público infantil,
abrangendo diferentes faixas etárias.
As atividades sugeridas para esta oficina são:
· Oficina de eco-música
Essa oficina
oferece tem como proposta a confecção de instrumentos musicais utilizando
materiais recicláveis e posterior realização de músicas. Nessa oficina, além
das crianças desenvolverem a consciência ambiental, permite desenvolver níveis
mais complexos de inteligência motora e musical, e possibilita maiores
oportunidades de cooperação entre as crianças.
· Competição de mímicas
Essa atividade tem como proposta realizar uma competição de mímicas, onde as equipes adversárias terão que adivinhar o nome de músicas ou filmes através da representação corporal. Vence a equipe que obter a maior pontuação. Este é o espaço onde as crianças poderão imitar, fantasiar e se expressar.
Depois a
competição pode ser continuada com a brincadeira: não me faça rir. a partir de
5 anos. Uma criança tenta fazer a outra rir, enquanto ela tenta
desesperadamente segurar a risada. Quem rir primeiro perde. O monitor marca o
tempo!
· Circuito de jogos de regras
Esse circuito
inclui as competições de futebol de um gol (vencendo a equipe que fizer o gol
primeiro), corrida de saco, corrida de cavalo de pau, dança da cadeira, cabo de
guerra. Esses jogos auxiliam no desenvolvimento das regras sociais. Quando as
crianças são submetidas às regras do jogo, elas vivenciam tais regras
transpondo-as para outras situações e brincadeiras.
· Troca-letra
Uma das
crianças propõe uma palavra de quatro letras. O primeiro jogador deve formar
uma palavra nova a partir daquela, mudando apenas uma letra, e assim
sucessivamente. Exemplo: lata – pata – mata – mala – tala. Quem não bolar uma
palavra em 30 segundos, ou repetir uma que já foi, é eliminado. Essa atividade
pode ser realizada com crianças a partir dos 10 anos de idade e trabalha
memória e fluência verbal.
· Pescaria de clipes
Esvazie
uma caixa de clipes em uma tigela grande. Entregue a cada criança um cabide de
arame cuja ponta tenha a forma de gancho. Os participantes devem pescar os clipes
com o gancho. O jogador que tiver pescado mais é o vencedor.
· Corrida de canguru
Os jogadores se dividem em duas equipes e formam filas indianas. Dado o sinal da largada, a criança do início da fila coloca uma bola entre os joelhos e avança aos saltos até a linha de chegada; depois retorna e entrega a bola ao participante seguinte. O time vencedor será aquele em que todos os jogadores completarem o percurso primeiro
· Oficina de desenho e pintura
Essa oficina é livre e através dos desenhos e pinturas estimulam a coordenação motora das crianças, a capacidade de organização e, graças às cores, ajudam a equilibrar as emoções.
Beijinhos a todos!!
Esperam que tenham gostado!!
Até a próxima postagem, que em virtude do feriado e de viagem pessoal, só acontecerá na próxima semana. Aguardem!
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
"Colhendo palavras pintadas
Reconhecendo as borboletas e a cor suave das violetas
Alimentando seu coração poroso, com pólen de músicas
Encontrando as diversas cores em nuvens de flores
Nos jardins de gnomos
Aonde todos nós podemos encontrar nossos sonhos de novo".
Nahuel Rodriguez
Assim como os ciclos da natureza, que modificam seu espaço a cada estação,
estamos chegando ao final de um ciclo em nosso blog:
o final das atividades do Método Son-Rise.
Espero que vocês tenham aproveitado
e que as atividades aqui divulgadas
tenham servido como semente plantada
em cada um que acompanhou
e que venha a florescer em lindas vivências terapêuticas!
Agora plantaremos novas sementes, novos aprendizados...
Aguardem as próximas flores desse jardim!
Desenho escondido!
Atividade do estágio 5 do Método Son-Rise
Objetivo: desenhar linhas, segurar uma caneta
Materiais: papel, caneta/lápis
Motivação: descobrir um desenho do seu objeto favorito
Como brincar: faça um desenho pontilhado e numerado de uma
das coisas favoritas da criança (livros com desenhos pontilhados também podem
ser comprados na maioria das lojas de brinquedos – assegure-se de que os
desenhos sejam do interesse da criança). Numere cada ponto de maneira a lhe
mostrar como formar o desenho. Diga a ela que tem um desenho escondido entre os
pontinhos. Peça-lhe que ligue os pontinhos para descobrir qual é o desenho!
Dica: se a criança não estiver familiarizada com a sequência de números, você pode fazer cada ponto de uma cor diferente e lhe dizer: “agora desenho uma linha do amarelo ao verde”. Caso prefira, você também pode começar por um desenho em que segue-se simplesmente o pontilhado.
Variação: você também pode instruir a criança a desenhar em um espelho grande, com um marcador lavável. Lembre-se de esclarecer que não desenhamos em todos os espelhos ou paredes, mas somente nesse “espelho para desenhos” especial.
O labirinto incrível!
Atividade do estágio 5 do Método Son-Rise
Objetivo: desenha dentro de linhas, segurar uma caneta
Materiais: papel bem grande, caneta grossa
Motivação: alcançar uma das suas coisas favoritas
Como brincar: desenhe um labirinto em um pedaço de papel bem
grande. Faça um desenho da criança no início do labirinto, ou se preferir, faça
um desenho e coloque uma foto do rosto da criança, e um desenho das coisas
favoritas dela (um carro, um prato de panquecas, ou um amigo que ela adora) no
fim do labirinto. Rotule os pontos de “começo” e “fim” no labirinto e mostre-os
à criança. Peça-lhe para desenhar no labirinto um cominho do “começo” ao “fim”,
de forma a chegar ao elemento favorito.
Dica: para um iniciante, crie uma trilha mais larga no
labirinto. Para uma criança com habilidades mais desenvolvidas, faça a trilha
mais estreita.
Variação: você também pode instruir a criança a desenhar em
um espelho grande, com um marcador lavável. Lembre-se de esclarecer que não desenhamos
em todos os espelhos ou paredes, mas somente nesse “espelho para desenhos”
especial.
Encontrando o tesouro escondido!
Atividade do estágio 5 do Método Son-Rise
Objetivo: desabotoar, abrir zíperes e colchetes de pressão
Materiais: 4 a 5 sacolas de diferentes tamanhos com botões, zíperes
e colchetes de pressão; pequeno item de tesouro
Como brincar: escolha várias bolsas ou sacolas que tenham botões, zíperes e colchetes de pressão. Assegure-se de conseguir bolsas de variados tamanhos: pequenas médias e grandes. Pegue a maior e coloque uma menor dentro dela, e assim sucessivamente. Na menor bolsa de todas, ponha um tesouro. O tesouro pode ser qualquer item motivador, como uma moeda brilhante, uma conchinha do mar, uma pedra cintilante. Feche todas as bolsas. Explique à criança que há um tesouro dentro da bolsa e peça a ajuda dela para encontra-lo. Incentive a criança a desabotoar, abrir os zíperes e colchetes de cada bolsa, até finalmente encontrar a bolsa mais secreta e o tesouro!
Oh, não, as joias da rainha!
Atividade do estágio 5 do Método Son-Rise
Objetivo: pegar objetos pequenos (pinça), separar/organizar
as peças (categorização)
Materiais: coroa, miçangas coloridas (3 cores diferentes),
prato/bandeja, 3 recipientes codificados por cor
Motivação: ser prestativo/ajudar, organizar, miçangas.
Como brincar: entre na sala de atendimento vestido de rei ou
rainha. Ponha uma coroa (comprada ou feita em casa) e carregue uma
bandeja/prato que contenha diversas miçangas coloridas, por exemplo: vermelhas,
azuis e verdes). Diga à criança que na noite anterior você tropeçou no palácio
enquanto estava segurando sua caixa de joias e que todas as suas joias se
esparramaram pelo chão. As joias agora estão uma tremenda bagunça e precisam
ser organizadas em 3 grupos: diamantes, rubis e esmeralda. Codifique os 3
recipientes por cor, marcando-os com um adesivo colorido ou escrevendo os nomes
das cores neles. Peça à criança para ajudá-lo
a separar as miçangas e depositá-las nos recipientes apropriados.
Variação: se separar as miçangas por cor parece ser uma
tarefa muito complicada, simplesmente peça à criança para pegar as miçangas e coloca-las
todas juntas em um mesmo recipiente.
Dica: pra um principiante, utilize miçangas maiores que sejam mais fáceis de manusear.
Meias sujas!
Atividade do estágio 5 do Método Son-Rise
Objetivo: fazer movimento de pinça, apertar com os dedos (os
pregadores de roupa)
Materiais: sacola, 5 a 10 pares de meias, cesto de roupa,
pregadores de roupa
Motivações: palhaçadas/humor físico, ser prestativo/ajudar
Como brincar: coloque de 5 a 10 pares de meias sortidas em
uma sacola, em um canto do quarto. Ponha o cesto de roupa em outro canto. Diga à
criança que você tem uma sacola cheia de meias sujas e mal cheirosas e que
precisam ser postas para lavar imediatamente – mas que são mal cheirosas demais
para você, portanto você precisa da ajuda dela para coloca-las dentro de um
cesto de roupa. Esparrame a sacola de meias no chão e peça a criança a ajuda
para pôr cada meia no cesto. Explique que tem uma condição: as meias estão tão
sujas e mal cheirosas que ela não pode nem tocá-las com seus dedos – cada uma
delas precisa ser levantada com um pregador de roupa par então ser colocada no
cesto de roupa. Durante a atividade faça caras dramáticas por causa do odor das
meias!
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Terra e mar
Atividade do estágio 5 do Método Son-Rise
Objetivo: pular com os dois pés (integração bilateral)
Materiais: bambolê, desenhos
de peixes, desenhos de árvores, fita adesiva
Como brincar: use um bambolê para fazer um circulo grande no
chão. Diga à criança que dentro do circulo fica a terra e do lado de fora fica
o mar. De forma a ajudar a criança a lembrar disto, desenhe peixes para colar
com fita adesiva fora do círculo e árvores para colar dentro do círculo. Explique
que cada vez que você disser “mar”, ela terá que pular com ambos os pés para
fora do círculo. Quando você disser “terra”, ela deverá pular com ambos os
pés para dentro do círculo. Se ela se
confundir e pular na “terra” quando você disse “mar” ou vice-versa, ela vai se
transformar em um peixe grande e você a perseguirá e lhe fará cócegas até ela
voltar.
É uma forma divertida de atendimento!
Estourando bolhas!
Atividade do estágio 5 do Método Son-Rise
Objetivo: Bater palmas utilizando ambas as mãos
Materiais: bolhas de sabão
Como brincar: traga um pote de fazer bolhas de sabão e diga à criança que vocês vão fazer bolhas e ela vai poder estourá-las. Porém, estas bolhas têm que ser estouradas de uma forma especial: batendo palmas! A cada 10 bolhas que a criança estourar batendo palmas, troque de lugar – ela poderá fazer as bolhas e você estourá-las batendo palmas. Peça-lhe para contar enquanto você estoura as bolhas!
Pensamento do dia
Todo jardim começa com uma história de amor: antes que qualquer árvore seja plantada ou um lago construído é preciso que eles tenham nascido dentro da alma.
Quem não planta jardim por dentro, não planta jardins por fora e nem passeia por eles.
Rubem Alves
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
A minha joalheria!
Atividade do estágio 5 do Método Son-Rise
Objetivo: ter um período de interação com duração “típica”
ou mais longa, dentro de uma atividade escolhida por outras pessoas.
Motivação: fazer joias, brincadeira imaginária
Materiais: barbante, miçangas, tesoura, cartolina, fita
adesiva, caixa registradora de brinquedo, dinheiro de brinquedo, papel de
embrulho/sacolas (opcional)
Como brincar: reúna uma seleção de materiais variados para
fazer joias (por exemplo, barbantes, miçangas variadas, etc.). Trabalhe com criança
para “fabricar” uma variedade de colares, pulseiras, e empacote cada item em
uma caixa separada. Faça um letreiro para a joalheria e diga à criança que você
é um cliente. Peça a ela para lhe mostrar as joias que ela tem à venda e
escolha uma peça. A criança pode utilizar a caixa registradora para lhe dizer o
quanto vai custar. Pegue sua joia e troquem então de papel.
Dica: se a criança apresenta a tendência de brincar
repetitivamente com as miçangas, coloque-as na prateleira e somete dê a ela de
7 a10 miçangas de cada vez. Ela pode lhe pedir a cor. Nesse caso também
orienta-se trabalhar com miçangas maiores.
Bom atendimento!
Pensamento do dia
O segredo é não correr atrás das borboletas... É cuidar do seu jardim para que elas venham até você...
(Mário Quintana)
A minha padaria!
Atividade do estágio 5 do Método Son-Rise
Objetivo: ter um período de interação com duração “típica”
ou mais longa, dentro de uma atividade escolhida por outra pessoa.
Materiais: massa de modelar, 3 forminhas de cortar, rolo de
massa, caixas pequenas, 3 pratos, cartolina, canetas, fita adesiva e caixa
registradora.
Motivação: utilizar massinha de modelar, brincadeira imaginária
Como brincar: coloque uma caixa registradora de brinquedo na
mesa e empilhe ao lado algumas caixas de papelão pequenas e vazias. Arranje um
pouco de massinha de modelar (comprada ou feita em casa), um rolo para massa, 3
forminhas para cortar biscoitos e 3 pratos. Diga à criança que ela vai montar a
própria padaria – mas primeiro você vai ajuda-la a fazer os biscoitos. Trabalhe
com a criança achatando a massa com o rolo e cortando os “biscoitos” utilizando
diferentes forminhas de cortar. Encha cada prato com um tipo diferente de biscoito
(por exemplo, um em forma de coração,
estrela e diamante). Diga à criança que você é um cliente e pergunte-lhe que
tipo de biscoito ela tem pra vender. Peça os biscoitos que você quiser e
incentive a criança a empacotá-los em uma caixa pra você. A criança pode
utilizar a caixa registradora para lhe dizer quanto os biscoitos custam – pague
pelos biscoitos e devore-os! Quando a criança terminar, vocês podem trocar de papel
e ela passar a ser o cliente.
Variações: para prolongar ainda mais a atividade, ajude a criança a fazer um letreiro para pendurar na padaria ou inventem tipos diferentes de biscoitos (por exemplo, faça neles riscos cruzados com um garfo ou pontinhos perfurados como se fossem granulados).
sábado, 6 de outubro de 2012
Pensamento do dia
"Bom mesmo é ter livros na estante, redes na varanda e flores no jardim!"
Bom final de semana fadinhas! Segunda-feira retornaremos com novas atividades do estágio 5 do Método Son-Rise
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
O meu zoológico!
Que dia feliz: hoje, 04 de outubro, comemora-se o Dia da Natureza e o Dia Mundial dos animais! E nesse dia tão especial iremos começar a publicar as atividades
do estágio 5 do Método Son-Rise! E a nossa primeira atividade, que tem relação com esse dia tão lindo será: O meu
zoológico!
Objetivo: responder a perguntas
Materiais: 5 imagens de animais, ou, para ficar mais
interessante, usar animais de pelúcia; 5 cartões, fita adesiva, mesa, chapéu de
guarda do zoológico (é opcional, mas pode ser um boné)
Como brincar: imprima 5 imagens dos animais favoritos da criança. Alternativamente, como foi dito nos materiais, você pode pegar animais de pelúcia favoritos. Faça um cartão informativo para cada animal, contendo vários fatos interessantes (por exemplo, de onde vem, o que comem etc.). Ajude a criança a montar o próprio “zoológico”, colocando as imagens, ou arranjando os animais de pelúcia pela sala, e colocando os cartões de informação ao lado do animal correspondente. Diga à criança que você é um visitante do zoológico e que ela é o guarda do zoo. O trabalho dela será oferecer a você um circuito pelos animais do zoológico e lhe dar toda a informação que souber sobre cada animal. Saia da sala e volte como visitante do zoo. Peça à criança para lhe dar um circuito pelos animais. Após a criança ter terminado de apresentar cada animal, faça-lhe várias perguntas para descobrir mais informações a respeito. Por exemplo, você poderia perguntar-lhe qual o nome do animal, ou há quanto tempo o elefante está no seu zoológico. Continuem brincando até a criança ter apresentado cada animal e ter respondido a todas as suas perguntas.
Obs: Caso você disponha de um espaço com plantas naturais, disponha os animais de pelúcia em diferentes locais na grama e
ofereça que vocês passeiem juntos pelo zoológico, descalços.
Isso será um interessante estímulo sensorial para a criança.
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Uma semente a ser plantada: curso de Reabilitação Virtual em Recife!
Dias 20 e 21 de outubro de 2012, será realizado em Recife, no bairro da Torre, o curso de Reabilitação Virtual! O curso está sendo oferecido pelo movimento Inclui-pe e será ministrado por Ana Karolina Lima e Maria Goretti Fernandes. O conteúdo programático abrange, entre outros, o uso no Nitendo Wii na reabilitação virtual; jogos virtuais nas patologias geriátricas e neurológias; jogos virtuais nas patologias pediátricas, além e CD com material didático, incluindo aulas, vídeos e artigos científicos sobre reabilitação virtual! Gostou?? Deseja plantar essa semente em você?? Então para mais informações acessem:
http://www.incluipe.com.br/admin/eventos/curso-pratico-de-reabilitacao-virtual-promovido-pelo-inclui-pe
Aula de culinária!
Atividade do estágio 4 do Método Son-Rise
Objetivo: período de atenção compartilhada de 20 minutos ou
mais
Materiais: aventais, utensílios de cozinha que forem
necessários, câmera, cartão e papel.
Como brincar: faça uma receita simples, que você e a criança
possam fazer juntos. Assegure-se de ter todos os ingredientes preparados e
prontos para serem utilizados. Ajude a criança a seguir as instruções da
receita. Por exemplo, você poderia escolher fazer um brigadeiro juntas. Trabalhe
com ela a abertura da lata de brigadeiro, a separação de certa quantidade, a
confecção da bolinha, a confeitaria com o granulado. Quando terminarem, tire
uma foto do produto final. Cole a receita e a foto em um papel colorido. Cada vez
que tiverem “aula de culinária”, vocês podem criar receitas similares. Eventualmente
podem juntar todas as páginas e fazer o próprio livro de receitas!
Variação: após a criança ter aprendido a receita, deixe-a dirigir uma aula de culinária real. Ela pode ensinar diferentes membros da equipe a fazer o novo prato.
Quais outras receitas vocês podem fazer?
Bejinhos, salada de frutas, sanduíches, sucos (principalmente o de laranja ou limão, que usamos o espremedor de frutas, sendo assim um estímulo vibratório).
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