Este é um portal mágico para um lugar encantado: o universo da TERAPIA OCUPACIONAL! Aqui FLORESCEM ATIVIDADES para auxiliar na caminhada dos estudantes e profissionais de TO, cuja escolha foi de trazer alegria à vida das pessoas através do PLANTIO DAS SEMENTES DA AUTONOMIA E QUALIDADE DE VIDA, usando como principal instrumento... atividades!!! VENHAM TODOS, FADAS E ELFOS DESSE JARDIM!
domingo, 28 de outubro de 2012
O grande circo: malabaristas!
Estímulos: coordenação motora, equilíbrio, ritmo e
vitalizadores.
Objetivos:
·
Movimentar todo o corpo por meio de ações
lúdicas;
·
Liberar tensão muscular localizada nas grandes e
pequenas articulações
Desenvolvimento:
Na etapa 1: o terapeuta ocupacional pede que, em grupo, em
roda, todos fiquem na posição de pé. Os participantes devem dar as mãos, abrir
os braços e em seguida soltar as mãos, mantendo a forma circular (isso é para
medir a distância entre os participantes). Depois, começa perguntando quem já
foi ao circo, quem gosta de circo, e quem se lembra das coisas que tem no
espetáculo do circo. Após essa introdução, o terapeuta ocupacional vai falar
sobre uma das apresentações do circo que é o malabarismo. Existem várias formas
de malabarismos: malabarismo com discos, com bolas, e existe outra forma bem
especial que é com bambolês! É sobre essa forma de malabarismo que vai
acontecer a atividade. A partir daí o terapeuta solicita que cada participante crie
um bambolê imaginário, pense na cor que quer dar, se ele vai ter enfeites ou
não. Depois que cada um formar o bambolê imaginário, o terapeuta vai pedir que
cada participante dance com seu bambolê, realizando movimentos circulares e contínuos.
O terapeuta poderá sugerir algumas partes do corpo onde colocar o “bambolê” e
que pode obedecer a uma ordem indo das articulações maiores, para as articulações
menores, como por exemplo: quadris, tronco, peitoral, ombros, mãos, dedos
polegar, indicador, médio, anular e mínimo.
Etapa 2 (em par): o terapeuta pede que os integrantes do
grupo formem pares e que cada par se coloquem de frente um para o outro, em uma
distância de aproximadamente um metro. Então explica que o par deve formar um “grande
bambolê” e dançar em sincronia, ou seja, buscando um ritmo em comum,
coordenando os movimentos de maneira que se assemelhem. Que tentem realizar os
movimentos no tempo de sua dupla.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário