quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Casulos, borboletas

Dinâmica de reflexão para idosos

Estímulos: comunicação, descontração, equilíbrio, expressão gestual, lúdico, polaridades.

Objetivos: experimentar a alternância de papéis entre as expressões de timidez e ousadia.

Desenvolvimento: o terapeuta ocupacional divide o grupo em dois: metade será formada pelos "casulos/tímidos", e a outra, pelas "borboletas/ousados". Então explica que os “tímidos” vão esconder o rosto, fechar o corpo com os braços, como se estivessem dentro de um casulo. Já os “ousados” vão gesticular, “criar asas”, tomar espaço, voar e buscar comunicação com os “tímidos”. É importante avisar que os movimentos devem ser caricaturados, exagerados nas duas posturas. O “casulo”, que são os “tímidos", devem representar, vivenciar bem esse papel, assim como as “borboletas”, os “ousados” também devem buscar vivenciar plenamente seu papel.

Como sugestão de música, coloco Caribbean Blue, de Enya. Para ouvir, clique na borboleta.

 

Palavras-chave: ousadia, timidez, comunicação, expressão, movimento.

Reflexão:


“No casulo em que se fecha a borboleta, algo mágico tende a acontecer!
A transformação é dolorosa, é difícil, m
as ela sabe que quando suas asas ficarem  prontas, elas a conduzirão para o alto, de onde poderá vislumbrar as mais belas coisas desse mundo".

Cada etapa da transformação é importante, inclusive o casulo, o vazio.

A vida precisa do vazio:
a lagarta dorme num vazio chamado casulo até se transformar em borboleta.
A música precisa de um vazio chamado silêncio para ser ouvida. Até mesmo um poema precisa do vazio da folha de papel em branco para ser escrito.

Por isso, há momentos de ser casulo para depois ser borboleta!

Beijinhos, até a próxima postagem!

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