segunda-feira, 9 de julho de 2012

Praticando o lúdico com adultos: A terapia do Riso!!

Bem-vindos à vida adulta: estamos geralmente emburrados, preocupados, acelerados, desconectados com o prazer de viver. O  nosso risômetro apresenta vários níveis de ferrugem e/ou esclerose. Desta forma, apresento como sugestão de abordagem para adultos: o lúdico!

Existem muitas formas de praticar o lúdico, o riso, a brincadeira, o bom-humor. Quanto mais se pratica, mais criativos ficamos e novas formas de se divertir com a vida surgem.

Rir é o melhor remédio.

Sendo assim, para realizar a terapia do riso, comece utilizando materiais, fantasias, brinquedos, tintas para o rosto, para que os participantes entrem no clima da brincadeira e comecem a manhã com umas boas gargalhadas.

 Peçam para que eles dirijam-se a espelhos, olhem para si e respondam: Como estou?

Depois, peçam que eles se cumprimentem, primeiros a si mesmos em frente ao espelho, depois uns aos outros com umas caretas e risadas!

É interessante que o terapeuta grave essas sessões de risos com um gravador de áudio e depois disponibilizem o áudio para os participantes, para que diariamente, eles continuem a praticar a terapia do riso em suas casas, em seu trabalho, no momento de lazer, ou quando estiverem sozinhos no carro.

Quanto mais praticar a terapia do riso, diariamente ou muito freqüentemente, um mínimo de 5 a 10 minutos, mais irá transformando as barreiras internas de cada um.

O terapeuta também pode propor o Exercício dos risos: Comece com o ra-ra-ra, re-re-re, ri-ri-ri, ro-ro-ro, ru-ru-ru e isso irá provocando a risada. No inicio achamos que nossa risada é sem graça, é amarela, é insosa, é fraca, é dispensável, é ridícula... mas logo logo ela vai se transformando e este iniciar já será muito engraçado.

Ao final peça que eles meditem nessas palavras:

"O riso é a menor distância entre o problema e a solução. É a menor distância entre duas pessoas. Inclusive entre o seu lado sombra e o seu lado luz. Não tem sombra que se perpetue sob o flash de um riso.

A fisionomia de quem não tem o hábito de sorrir é sempre fechada, triste e séria. Quando começamos a praticar o rir e o sorrir, ficamos muito mais bonitos. E vocês não imaginam a quantidade de alegria que irradiamos e atraímos quando estamos com os olhos brilhantes, pulsando a alegria que vem da alma, portanto mais bonitos. Essa é a felicidade contada em palavras. Essa é a terapia do riso!"

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